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So-net Entertainment acaba de anunciar o serviço Nuro, que permite uma largura de banda de 2 Gbps no acesso à Net.
O serviço, que assenta sobre redes de fibra ótica, tem como principal barreira à adesão o custo de instalação 52.500 ienes (cerca de 415 euros) – mas superado este primeiro investimento, o Nuro passa a revelar contornos de “pechincha ultra-rápida” quando comparado com os tarifários praticados na Europa ou nos EUA. Para aceder à Net a a 2 Gbps, os japoneses apenas têm de pagar 4980 ienes (cerca de 39 euros) mensais. O valor já inclui o aluguer do dispositivo que descodifica o sinal emitido pela rede de fibra ótica, recorda a PC World.
A nova modalidade de acesso à Net por fibra ótica está disponível em Tóquio e seis comunidades dos subúrbios. Além da concorrência agressiva, há ainda uma razão acrescida que ajuda a explicar os tarifários praticados do novo serviço da So-net: o Estado japonês tem comparticipado os investimentos que nas redes de fibra ótica.
Hoje, 25% dos lares japoneses têm fibra ótica (apenas os Emirados Árabes Unidos, com 70% dos lares, superam esta taxa). Resta saber se os internautas têm equipamentos em casa que permitam tirar partido das velocidades proporcionadas pela rede de telecomunicações.
Uma contrariedade prende-se com as placas de rede dos PCs que só funcionam a 1 Gbps... mas o Japão é outra realidade!
Fonte: EI
O serviço, que assenta sobre redes de fibra ótica, tem como principal barreira à adesão o custo de instalação 52.500 ienes (cerca de 415 euros) – mas superado este primeiro investimento, o Nuro passa a revelar contornos de “pechincha ultra-rápida” quando comparado com os tarifários praticados na Europa ou nos EUA. Para aceder à Net a a 2 Gbps, os japoneses apenas têm de pagar 4980 ienes (cerca de 39 euros) mensais. O valor já inclui o aluguer do dispositivo que descodifica o sinal emitido pela rede de fibra ótica, recorda a PC World.
A nova modalidade de acesso à Net por fibra ótica está disponível em Tóquio e seis comunidades dos subúrbios. Além da concorrência agressiva, há ainda uma razão acrescida que ajuda a explicar os tarifários praticados do novo serviço da So-net: o Estado japonês tem comparticipado os investimentos que nas redes de fibra ótica.
Hoje, 25% dos lares japoneses têm fibra ótica (apenas os Emirados Árabes Unidos, com 70% dos lares, superam esta taxa). Resta saber se os internautas têm equipamentos em casa que permitam tirar partido das velocidades proporcionadas pela rede de telecomunicações.
Uma contrariedade prende-se com as placas de rede dos PCs que só funcionam a 1 Gbps... mas o Japão é outra realidade!
Fonte: EI
