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Presidente do Barclays Portugal suspenso de funções

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Presidente do Barclays Portugal suspenso de funções

Quatro elementos da comissão executiva ibérica do Barclays, responsável pelas operações em Portugal e Espanha do banco britânico, entre os quais o presidente Peter Mottek, foram suspensos das suas funções, uma informação confirmada por fonte oficial da instituição.
“Confirmamos a suspensão de quatro elementos da comissão executiva até à conclusão de um inquérito interno em curso”, disse à agência Lusa fonte oficial do Barclays Portugal.
Segundo revelou à Lusa uma fonte do banco, esta suspensão de funções trata-se de “uma acção preventiva para facilitar as investigações da Autoridade da Concorrência (AdC)” relacionadas com as denúncias de suspeitas de cartelização na banca portuguesa.
Além de o norte-americano Peter Mottek, foram também suspensos (com direito a manterem as suas remunerações) os portugueses António Nunes da Silva, responsável pela direcção de vendas, e Ana Paula Alves, administradora financeira, bem como o espanhol Sérgio Muñoz, que liderava o departamento de marketing nas operações ibéricas do Barclays.
Os trabalhadores do Barclays em Portugal receberam hoje uma mensagem eletrónica a dar conta da suspensão dos quatro administradores. A decisão é válida, pelo menos, até estar terminado o inquérito interno que está a ser realizado no banco.
No início de Março, foi feita uma mega operação de buscas em vários bancos portugueses, envolvendo dezenas de polícias, juízes, oficiais de justiça, procuradores e colaboradores da AdC.
O presidente da AdC, Manuel Sebastião, numa audição parlamentar a 13 de Março, justificou a operação com os indícios existentes de haver “uma troca de informação comercial sensível entre concorrentes”, escusando-se a confirmar se a denúncia terá partido do Barclays Bank, como foi noticiado na altura pelo Diário Económico.
“O que está em causa é a banca de retalho e o mercado nacional”, revelou aos deputados Manuel Sebastião, acrescentando que este processo deve estar concluído no máximo em 24 meses”.

Fonte: Lusa/SOL
 
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