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FC Porto: «Depois de cinco anos em Portugal, Izmailov não falava uma palavra de português» - Pinto da Costa

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«Depois de cinco anos em Portugal, Izmailov não falava uma palavra de português» - Pinto da Costa

Pinto da Costa elogia a eficiência do departamento de prospeção do FC Porto, responsável pela descoberta de várias estrelas.
O presidente dos bicampeões revelou, ainda, que só agora, após vários anos a viver em solo nacional que Izmailov, que aterrou em Portugal na época 2007/2008, começou a aprender a falar a língua que Camões, Pessoa ou Saramago eternizaram.

«Para os jogadores se adaptarem, para que tenham quem possa aconselhá-los, que resolva os problemas deles. Dou um caso recente. O Izmailov não falava uma palavra de português, depois de cinco anos em Portugal. Disse-nos que quando chegou a Portugal, falavam com ele em inglês, em casa falava russo, não precisava falar português, e agora já está a ter aulas de português e está a aprender. Isso faz parte de um aconselhamento, ele está num grupo e é importante que o entendam, aqui, a maioria fala português ou espanhol», revelou o líder dos azuis e brancos ao site brasileiro Lancenet.

Hulk, James, Deco e tantos outros só fizeram história no futebol nacional graças à argúcia das pessoas que trabalham nos gabinetes de prospeção dos dragões.

«Foram-se criando contactos, conhecimentos, uma rede de informação e de observação que nos permitiu trazer talentos como Carlos Alberto, Deco. Foi possível fazer grandes equipas. Esse princípio continua a dar frutos. Temos jogadores como Alex Sandro, que está numa forma espetacular, James. (...). É tudo. Tem de haver rigor orçamental, pessoas competentes, mesmo na formação. Na Liga há mais de uma dúzia de treinadores que começaram aqui. Tenho pena quando os vejo partir, mas é sinal de que a nossa escola cria bons profissionais e é um prazer. Temos vários coordenadores. Conforme o lugar do planeta que estão, podem descobrir o Hulk no Japão. Observamos que seria um grande jogador. Essa rede permite-nos ter a oportunidade de contratar quando são desconhecidos. O Deco, por exemplo, nem foi para o Porto. Esteve no Benfica, depois esteve no Alverca, depois trouxemos, pois acreditávamos que ele iria evoluir», esmiuçou.

Fonte: a Bola
 
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