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[video=youtube_share;7OunmTFvAOQ]http://youtu.be/7OunmTFvAOQ[/video]
O antigo avançado do FC Porto, Walter Casagrande, confessou publicamente o uso de substâncias proibidas durante os seis meses em que esteve ao serviço do clube, entre janeiro e junho de 1987. Numa entrevista ao conhecido apresentador televisivo Jô Soares, o brasileiro, agora com 50 anos, não hesitou em contar a experiência no dia de estreia com a camisola azul e branca.
“Um companheiro disse-me que tinha de passar lá atrás para tomar uma coisa. Eu fui e usei. Usei umas quatro vezes enquanto lá estive”, acrescentou, igualmente sem medo.
“É a coisa que mais me envergonha, que eu menos gosto de lembrar, é dessa situação, que me envergonha muito mais do que pensar nas drogas que usei.”
Jô Soares pergunta: “Mas era uma coisa provocada? Era injetada?” O antigo avançado confirma: “Era injetada no músculo. Dava uma disposição acima do normal,” acrescentando que não existia controlo antidoping.
O jogo a que Walter Casagrande se refere foi frente ao V. Guimarães, disputado a 11 de janeiro de 1987, que terminou empatado, tendo o avançado marcado o seu único golo ao serviço do FC Porto.
Casagrande foi utilizado apenas em 6 jogos no campeonato português e esteve na final da Taça dos Campeões Europeus que o FC Porto ganhou ao Bayern Munique por 2-1, mas não tendo saído do banco de suplentes...
Contactado por Record, Domingos Gomes, médico do FCPorto à altura, não quis fazer comentários.
O antigo avançado do FC Porto, Walter Casagrande, confessou publicamente o uso de substâncias proibidas durante os seis meses em que esteve ao serviço do clube, entre janeiro e junho de 1987. Numa entrevista ao conhecido apresentador televisivo Jô Soares, o brasileiro, agora com 50 anos, não hesitou em contar a experiência no dia de estreia com a camisola azul e branca.
“Um companheiro disse-me que tinha de passar lá atrás para tomar uma coisa. Eu fui e usei. Usei umas quatro vezes enquanto lá estive”, acrescentou, igualmente sem medo.
“É a coisa que mais me envergonha, que eu menos gosto de lembrar, é dessa situação, que me envergonha muito mais do que pensar nas drogas que usei.”
Jô Soares pergunta: “Mas era uma coisa provocada? Era injetada?” O antigo avançado confirma: “Era injetada no músculo. Dava uma disposição acima do normal,” acrescentando que não existia controlo antidoping.
O jogo a que Walter Casagrande se refere foi frente ao V. Guimarães, disputado a 11 de janeiro de 1987, que terminou empatado, tendo o avançado marcado o seu único golo ao serviço do FC Porto.
Casagrande foi utilizado apenas em 6 jogos no campeonato português e esteve na final da Taça dos Campeões Europeus que o FC Porto ganhou ao Bayern Munique por 2-1, mas não tendo saído do banco de suplentes...
Contactado por Record, Domingos Gomes, médico do FCPorto à altura, não quis fazer comentários.