• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

Receitas fiscais sobem 5,2% até Março

florindo

Administrator
Team GForum
Entrou
Out 11, 2006
Mensagens
38,984
Gostos Recebidos
345
ng1349036_435x190.jpg


Receitas fiscais sobem 5,2% até Março

As receitas fiscais do Estado aumentaram 5,2% até Março, em termos homólogos, mas a um ritmo muito mais lento do que o Governo estimava no Orçamento do Estado para 2013, em que previa uma subida de 10,2% desta rubrica.
De acordo com números hoje divulgados pela Direcção Geral do Orçamento (DGO), foram arrecadados 8.087,6 milhões de euros em impostos no primeiro trimestre deste ano, um desempenho que se deveu sobretudo aos impostos directos, que subiram 17,7% no entre Janeiro e Março deste ano, para os 3.360,7 milhões de euros.
O IRS - Imposto sobre Rendimento de Pessoas Singulares disparou 22,6% no primeiro trimestre (3.002,5 milhões de euros), mas o IRC - Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Colectivas caiu 10,8% (356,6 milhões de euros).
Já os impostos indirectos registaram uma quebra de 2,2% no mesmo período, tendo entrado nos cofres do Estado 4.726,9 milhões de euros por esta via.
O IVA - Imposto sobre o Valor Acrescentado, que é a taxa mais significativa dentro dos impostos indirectos, registou uma queda de 0,6% até Março, tendo sido arrecadados 3.509,6 milhões de euros.
No Orçamento do Estado para 2013 (OE2013), o Governo previa arrecadar 35.947,7 milhões de euros em receita fiscal nas administrações públicas ao longo do ano, mais 10,2% do que em 2012.
Só nos impostos directos, o Executivo estimava um crescimento de 30,7% no IRS e um aumento de 3,9% no IRC.
No entanto, devido ao chumbo de quatro artigos do OE2013 pelo Tribunal Constitucional, que representam um buraco de 1.350 milhões de euros, o Governo teve de estudar medidas que compensem as que foram rejeitadas, estando prevista a apresentação de um Orçamento rectificativo em Maio.

Fonte: Lusa/SOL
 
Topo