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96 por cento dos guardas prisionais em greve, avança Sindicato

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96 por cento dos guardas prisionais em greve, avança Sindicato

A greve dos guardas prisionais, que se prolonga até terça-feira, registou uma adesão de 93 por cento na sexta-feira e de 96 no sábado, informou o Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP).
Na sexta-feira, foram escalados um total de 1.769 guardas prisionais e 1.640 aderiram à paralisação, enquanto 129 não fizeram greve.
A adesão total à greve registou-se nos Serviços Centrais, Grupo de Intervenção de Segurança Prisional 2 (GISP2) e estabelecimentos prisionais de Castelo Branco, Leiria (jovens), Monsanto, Pinheiro da Cruz, Porto, Cadeia de Apoio da Horta, Beja, Braga, Bragança, Covilhã, Torres Novas, Faro, Guimarães, Leiria, Montijo, Odemira, Setúbal e Silves.
No Estabelecimento Prisional de Elvas, os nove guardas prisionais em serviço não aderiram à paralisação, enquanto no Centro de Estudos e Formação Penitenciária (CEFP) também os quatro elementos destacados não se associaram à paralisação.
As prisões de Vale de Judeus e Vila Real tiveram os mais baixos índices de adesão à greve, com 77 e 76 por cento, respectivamente.
No sábado, um total de 1.430 guardas prisionais fez greve, num universo de 1.485 escalados, fixando-se em 55 os que não aderiram à paralisação decretada pelo SNCGP, de 24 a 30 de Abril.
Segundo o sindicato, o registo de 100 por cento de adesão à greve foi registado nos Serviços Centrais, no CEFP, no GISP2 e nas prisões de Castelo Branco, Évora, Funchal, Leiria (jovens), Pinheiro da Cruz, Porto, Santa Cruz do Bispo, Cadela Apolo Horta, Aveiro, Beja, Bragança, Caldas da Rainha, Izeda, Covilhã, Torres Novas, Viseu, Faro, Guimarães, Montijo, Odemira, estabelecimentos prisionais anexo à Polícia Judiciária de Lisboa e no Porto, Setúbal e Silves.
O Hospital Prisional S. João de Deus (Caxias) foi o estabelecimento prisional que registou o menor índice de adesão à greve, com 59 por cento.
Este período de greve é o primeiro decretado pelo SNCGP, terminando às zero horas de terça-feira.
O segundo período de paralisação está convocado de 06 a 11 de Maio.
O Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional convocou dois períodos de greve por entender que "foram enganados pelo Ministério da Justiça", nas negociações do estatuto profissional.
Também o Sindicato Independente do Corpo da Guarda Prisional (SICGP) convocou uma greve de 40 dias, dividida em dois períodos, o primeiro entre 21 de Maio e 09 de Junho e o segundo entre 23 de Julho e 11 de Agosto.

Fonte: Lusa/ SOL
 
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