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GF Ouro
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Esta terça-feira, Guilherme-Alexandre e Maxima Zorreguieta, tornam-se rei e rainha da Holanda. A notícia da coroação originou um frenesim que cobriu as ruas de Amesterdão em tons de laranja. Ao abdicar, Beatriz I abre a cerimónia de coroação do filho.
Milhares de holandeses estarão, esta terça-feira, em frente ao Palácio Real de Amesterdão para assistir à cerimónia. Muitos prometem envergar a cor laranja em peças de roupa para marcar "um dia histórico para a Holanda". Em oposição a toda a festa monárquica, irá decorrer na Praça de Waterloo um protesto contra os reis.
A festa, que já começou esta segunda-feira, conta com nove herdeiros europeus e ainda com representantes de casas reais árabes e asiáticas. Embora os europeus tenham destacado os sucessores ao trono para representar os seus países, árabes e asiáticos enviaram representantes, seguindo o seu próprio protocolo.
Entre os presentes estarão: o príncipe Carlos de Inglaterra e esposa, a princesa Masako do Japão (que deixa o país pela primeira vez em 11 anos), Lalla Salma, princesa de Marrocos, entre outros. O príncipe Alberto do Mónaco também marca presença mas sem a companheira, o que impulsiona ainda mais os rumores sobre a eventual separação do casal.
Na Europa política, Bruxelas marcará presença através de três presidentes: da Comissão, Durão Barroso; do Conselho, Herman van Rompuy e do Parlamento, Martin Shulz.
Kofi Annan e o vice-presidente da Argentina, Amado Boudou, também fazem parte da lista de nomes que presenciarão a cerimónia da coroação dos futuros rei e rainha da Holanda.
jn