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Rebeldes sírios terão usado armas químicas

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Rebeldes sírios terão usado armas químicas

As Nações Unidas dizem ter recolhido testemunhos «fortes, concretos mas não incontestáveis» que apontam para o uso de gás de nervos (sarin) por parte dos rebeldes sírios.
A informação foi revelada a uma televisão helvética pela suíça Carla del Ponte, ex-magistrada dos tribunais da ONU para a ex-Jugoslávia e o Ruanda, que integra agora uma comissão de inquérito internacional sobre violações de direitos humanos na Síria.
Os testemunhos incriminatórios partem de «vítimas, médicos e hospitais», acrescentou Del Ponte. «Fiquei estupefacta quando recebemos as primeiras indicações de que a oposição estaria a utilizar gás sarin», disse.

A revelação não mereceu comentários adicionais por parte das Nações Unidas, que sublinhou não ter «conclusões cabais» sobre o uso de armas químicas por rebeldes sírios nem pelo regime de Bashar al-Assad.
O uso de gás sarin, vinte vezes mais letal que cianeto, está proibido pela lei internacional.
Estas novas alegações surgem depois do regime de Damasco ter sido acusado nos Estados Unidos do uso de armas químicas. A administração Obama, porém, pede dados conclusivos antes de decidir se tomará uma acção sobre o que no passado foi considerada uma «linha vermelha» que precipitaria uma intervenção militar internacional na Síria.

O regime sírio e a aliada Rússia também pedem uma averiguação internacional e independente sobre as várias alegações.
No terreno, a guerra civil síria ficou marcada nos últimos dias por um ataque aéreo israelita de grande envergadura contra um centro de desenvolvimento de armamento de destruição maciça nos arredores de Damasco e pelo massacre de populações sunitas na costa mediterrânica.

Fonte: SOL com agências
 
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