kokas
GF Ouro
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"Líder da oposição". Foi assim que Pedro Santana Lopes se referiu esta noite a Paulo Portas no seu comentário semanal no CM Jornal.
O ex-primeiro-ministro, Pedro Santana Lopes, afirmou esta segunda- feira, no comentário semanal para o CM Jornal, que Passos Coelho e Paulo Portas "evitavam desautorizar-se se conversassem entre si antes de falar publicamente".
O político considerou ainda que "numa situação de emergência social o número dois do Governo não deve falar" e que as últimas declarações públicas de Portas fizeram dele "líder da oposição". Isto porque, recorda o comentador, Seguro tem estado "afastado do palco desde o congresso do PS".
UM SENADO PARA PORTUGAL
Ao longo do comentário na CMTV foram várias as críticas ao sistema semipresidencialista que vigora em Portugal e que Santana considera ser "muito juvenil", sendo que "por vezes tem crises de puberdade".
Questionado sobre o seu mais recente livro, o também colunista do CM, confessou que em "O Pecado Original" os conflitos entre São Bento e Belém são a prova de que algo precisa de mudar. Daí o mote para apresentar um "Portugal que devia ter um Senado" e como o "País do mundo onde há mais divergências entre os primeiros-ministros e os presidentes da República". Para Santana Lopes a culpa não é dos governantes "mas sim do sistema".
cm
O ex-primeiro-ministro, Pedro Santana Lopes, afirmou esta segunda- feira, no comentário semanal para o CM Jornal, que Passos Coelho e Paulo Portas "evitavam desautorizar-se se conversassem entre si antes de falar publicamente".
O político considerou ainda que "numa situação de emergência social o número dois do Governo não deve falar" e que as últimas declarações públicas de Portas fizeram dele "líder da oposição". Isto porque, recorda o comentador, Seguro tem estado "afastado do palco desde o congresso do PS".
UM SENADO PARA PORTUGAL
Ao longo do comentário na CMTV foram várias as críticas ao sistema semipresidencialista que vigora em Portugal e que Santana considera ser "muito juvenil", sendo que "por vezes tem crises de puberdade".
Questionado sobre o seu mais recente livro, o também colunista do CM, confessou que em "O Pecado Original" os conflitos entre São Bento e Belém são a prova de que algo precisa de mudar. Daí o mote para apresentar um "Portugal que devia ter um Senado" e como o "País do mundo onde há mais divergências entre os primeiros-ministros e os presidentes da República". Para Santana Lopes a culpa não é dos governantes "mas sim do sistema".
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