kokas
GF Ouro
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- Set 27, 2006
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Desde que entrou de baixa e começou a ter de vir ao Porto para receber tratamentos que o jovem de vinte e poucos anos tinha por hábito passar pela Casa da Sorte, em Sampaio Bruno, e jogar uma ou duas raspadinhas antes de rumar a Trás-os-Montes. Regressou a casa com um sorriso de orelha a orelha e a certeza de que nos próximos dez anos lhe vão cair 1500 euros na conta todos os meses.
Diz quem viu que o jovem transmontano não cabia em si de contente, ainda meio incrédulo, a olhar para os três símbolos repetidos. Já tinha raspado um cartão de três euros, mas não tinha saído nada. A seguir, raspou um de um euro e ganhou cinco euros. Decidiu reinvestir e comprou mais uma raspadinha de três euros. À terceira, foi de vez.
No cartão, os três sacos de dinheiro com um 10 marcado e por baixo "euro1500 MÊS" não deixavam grande margem para dúvidas. Tinha acabado de ganhar o prémio máximo da Raspadinha Pé-de-meia: 180 mil euros distribuídos ao longo de 120 meses.
A festa que se seguiu fez- -se ouvir bem alto no interior e também fora da Casa da Sorte e quem passava olhava para dentro com curiosidade.
"Fiquei feliz por ele, porque parece-me que foi bem entregue", contou ao JN uma testemunha da celebração. "Era um jovem humilde e tinha ar de ser boa pessoa", explicou.
Quis ir logo à Santa Casa
jn
Diz quem viu que o jovem transmontano não cabia em si de contente, ainda meio incrédulo, a olhar para os três símbolos repetidos. Já tinha raspado um cartão de três euros, mas não tinha saído nada. A seguir, raspou um de um euro e ganhou cinco euros. Decidiu reinvestir e comprou mais uma raspadinha de três euros. À terceira, foi de vez.
No cartão, os três sacos de dinheiro com um 10 marcado e por baixo "euro1500 MÊS" não deixavam grande margem para dúvidas. Tinha acabado de ganhar o prémio máximo da Raspadinha Pé-de-meia: 180 mil euros distribuídos ao longo de 120 meses.
A festa que se seguiu fez- -se ouvir bem alto no interior e também fora da Casa da Sorte e quem passava olhava para dentro com curiosidade.
"Fiquei feliz por ele, porque parece-me que foi bem entregue", contou ao JN uma testemunha da celebração. "Era um jovem humilde e tinha ar de ser boa pessoa", explicou.
Quis ir logo à Santa Casa
jn