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GF Ouro
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Militantes feministas israelitas rezaram hoje, pela primeira vez em liberdade e sob a proteção da polícia, perto ao Muro das Lamentações, em Jerusalém, onde ultraortodoxos, que tentaram impedir a ação das mulheres, foram detidos.
O porta-voz da polícia israelita, Micky Rosenfeld, declarou à agência noticiosa francesa AFP, que mil ultraortodoxos foram mantidos à distância de um grande grupo da associação "Mulheres do Muro", que faziam a oração mensal e envergavam o xaile de oração, na sequência de uma decisão judicial que as autorizou a rezar no local.
Os elementos do grupo ultraortodoxo tentaram forçar a passagem, chamaram "nazis" aos polícias e insultaram as mulheres. Atiraram garrafas de água, lixo, cadeiras plásticas e ovos contra os polícias e contra as militantes, de acordo com um correspondente da AFP no local.
Dois polícias ficaram ligeiramente feridos.
A polícia deteve cinco ultraortodoxos por "desordem pública", precisou o porta-voz.
Assim que as orações terminaram, os agentes escoltaram as mulheres até um autocarro, que as levou para fora da Cidade Velha, depois de ter sido alvo de várias pedras, acrescentou.
dn