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GF Ouro
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O antigo ditador da Guatemala José Efraín Ríos Montt foi condenado na sexta-feira a 50 anos de prisão pelo massacre de povos indígenas entre 1982 e 1983.
Rios Montt, 86 anos, presidiram à Guatemala num dos períodos mais violentos da longa guerra civil, que durou entre 1960 e 1996, sendo agora condenado por genocídio.
O antigo general, em prisão domiciliária, começou a ser julgado em meados de março pela morte de cerca de 1.800 indígenas da etnia ixil, cometidos na região de Quiche, no norte da Guatemala, epicentro da guerra civil.
Cerca de 500 pessoas marcaram presença na primeira audiência do julgamento, a 20 de março, que durou cerca de cinco horas, durante a qual Efraín Ríos Montt reiterou que não tinha conhecimento de que o Exército estava a levar a cabo massacres.
Este é o primeiro julgamento por genocídio que decorre da guerra civil da Guatemala, a qual opôs guerrilhas de esquerda e forças governamentais e terminou em 1996, com um balanço de 200 mil mortos ou desaparecidos, segundo dados das Nações Unidas
dn
Rios Montt, 86 anos, presidiram à Guatemala num dos períodos mais violentos da longa guerra civil, que durou entre 1960 e 1996, sendo agora condenado por genocídio.
O antigo general, em prisão domiciliária, começou a ser julgado em meados de março pela morte de cerca de 1.800 indígenas da etnia ixil, cometidos na região de Quiche, no norte da Guatemala, epicentro da guerra civil.
Cerca de 500 pessoas marcaram presença na primeira audiência do julgamento, a 20 de março, que durou cerca de cinco horas, durante a qual Efraín Ríos Montt reiterou que não tinha conhecimento de que o Exército estava a levar a cabo massacres.
Este é o primeiro julgamento por genocídio que decorre da guerra civil da Guatemala, a qual opôs guerrilhas de esquerda e forças governamentais e terminou em 1996, com um balanço de 200 mil mortos ou desaparecidos, segundo dados das Nações Unidas
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