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GF Ouro
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Centro Hospitalar recebeu, quarta-feira, o cadáver de uma menina de 3,5 kg que nasceu numa sanita e, dois dias antes, o de um bebé que nasceu no campo .
Em apenas três dias, deram entrada no Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio (CHBA), em Portimão, dois recém-nascidos mortos, em circunstâncias suspeitas. Ambos os casos foram comunicados ao Ministério Público e a investigação deverá ser entregue à Polícia Judiciária (PJ).
Um dos casos aconteceu na quarta-feira, em Portimão. Tal como o CM noticiou, um bebé do sexo feminino, com 3 quilos e meio, morreu após ter nascido na sanita da casa onde mora a mãe, de 24 anos, no bairro Pontal, em Portimão. Dois dias antes, uma norueguesa, de 35 anos, deu à luz, em Monchique, um bebé que também chegou sem vida ao hospital.
No caso da parturiente de Portimão, "alegou que não sabia que estava grávida e que, como sofre de obstipação crónica, pensou que, quando teve a bebé, estava com uma cólica intestinal", revelou ao CM Fernando Guerreiro, diretor do Departamento da Mulher e da Criança do CHBA. O recém-nascido ainda foi socorrido por uma equipa do INEM, mas chegou já cadáver à Urgência de Pediatria, facto confirmado pelo médico obstetra, que adiantou "haver versões diferentes do que se terá passado". Só a autópsia poderá determinar as causas da morte. Caso se confirme a suspeita de infanticídio, a mãe, que foi operada e está internada, incorre numa pena que pode ir até aos cinco anos de prisão.
No caso de Monchique, a mãe, naturista, queria ter o filho no meio da natureza. Sem assistência durante a gravidez e no parto, o bebé morreu.
cm
Em apenas três dias, deram entrada no Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio (CHBA), em Portimão, dois recém-nascidos mortos, em circunstâncias suspeitas. Ambos os casos foram comunicados ao Ministério Público e a investigação deverá ser entregue à Polícia Judiciária (PJ).
Um dos casos aconteceu na quarta-feira, em Portimão. Tal como o CM noticiou, um bebé do sexo feminino, com 3 quilos e meio, morreu após ter nascido na sanita da casa onde mora a mãe, de 24 anos, no bairro Pontal, em Portimão. Dois dias antes, uma norueguesa, de 35 anos, deu à luz, em Monchique, um bebé que também chegou sem vida ao hospital.
No caso da parturiente de Portimão, "alegou que não sabia que estava grávida e que, como sofre de obstipação crónica, pensou que, quando teve a bebé, estava com uma cólica intestinal", revelou ao CM Fernando Guerreiro, diretor do Departamento da Mulher e da Criança do CHBA. O recém-nascido ainda foi socorrido por uma equipa do INEM, mas chegou já cadáver à Urgência de Pediatria, facto confirmado pelo médico obstetra, que adiantou "haver versões diferentes do que se terá passado". Só a autópsia poderá determinar as causas da morte. Caso se confirme a suspeita de infanticídio, a mãe, que foi operada e está internada, incorre numa pena que pode ir até aos cinco anos de prisão.
No caso de Monchique, a mãe, naturista, queria ter o filho no meio da natureza. Sem assistência durante a gravidez e no parto, o bebé morreu.
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