kokas
GF Ouro
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Os vizinhos, em Pico da Pedra, Ribeira Grande, Açores, não têm explicação para o crime. Recordam que o casal se dava bem, nunca se tinham apercebido de qualquer desavença e não conseguem avançar uma razão para que José, de 32 anos, tivesse morto à martelada Teresa. O alerta foi dado cerca das 21.30 horas de domingo, depois de José, visivelmente perturbado, ter batido à porta de alguns vizinhos para confessar que tinha morto a companheira.
Pouco depois, a PSP de Rabo de Peixe acabou por deter o homem a cerca de um quilómetro do local, ainda com a roupa ensanguentada. Chegou a ser transportado para a esquadra, mas foi entregue à Polícia Judiciária.
África do Sul
Fontes próximas do casal contaram que os dois tinham estado de férias, cerca de três meses, na África do Sul e no Canadá, e terão falado na possibilidade de emigrarem para aquele país de África, onde terão família.
As mesmas fontes referem que José nunca deu mostras de qualquer proximidade com álcool ou drogas. A mulher vivia com o alegado homicida há uns meses, depois de se divorciar de um homem que faleceu há cerca de um ano. Teresa esteve empregada num supermercado, mas reformou-se depois de ter tido um AVC. Ainda segundo os vizinhos, sustentaria João que estava desempregado. Havia ali, referem, um ascendente financeiro.
jn