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MP pede 22 anos para Guilherme Bívar por morte da irmã

kokas

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Set 27, 2006
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O Ministério Público pediu hoje 22 anos de prisão para Guilherme Bívar, acusado de dois crimes de homicídio qualificado de duas irmãs, um consumado e outro na forma tentada. As alegações finais estão a decorrer no Tribunal de Évora.

O caso remonta a 30 de maio de 2012, em Évora, com Guilherme Páscoa a ser acusado de matar com um objeto cortante a irmã, Ana Bívar, 51 anos, então subdiretora no Instituto de Gestão do Património Arquitetónico e Arqueológico (Igespar) e mulher do deputado do PSD, António Proa, e de ter tentado assassinar uma outra irmã, Marta Páscoa, de 44 anos, após as ter atropelado, devido a questões relacionadas com partilhas e gestão de uma herança familiar.

Guilherme Páscoa, 42 anos, é acusado de dois crimes de homicídio qualificado, um consumado e outro na forma tentada, e incorre na pena máxima de 25 anos de prisão.

Figura do meio equestre, Guilherme Páscoa terá matado a irmã Ana Bívar com um golpe na jugular, quando esta se dirigia, acompanhada pela irmã Marta, para o seu veículo para regressar a Lisboa, onde morava.

O homem terá esfaqueado as duas irmãs após as ter atropelado, tendo Ana Bívar acabado por morrer no Hospital de Évora, enquanto Marta Páscoa sofreu ferimentos ligeiros e teve alta hospitalar horas depois.

Após os crimes, no Bairro do Granito, nos arredores de Évora e perto da casa de Marta Páscoa, o arguido encetou fuga, mas entregou-se no dia seguinte num posto da GNR na zona de Alenquer, sua área de residência.


dn
 
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