delfimsilva
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O Metropolitano de Lisboa estará encerrado no dia 30 de maio devido a uma greve de 24 horas, indica um comunicado hoje divulgado no site da Federação dos Sindicatos dos Transportes (FECTRANS).
“Porque a administração do Metropolitano de Lisboa não dá qualquer resposta concreta às questões apresentadas pelas organizações de trabalhadores, estas entregaram um pré-aviso de greve, de 24 horas, para o período de trabalho do dia 30 de maio, conforme decisão aprovada em plenário de trabalhadores”, lê-se no documento.
Trata-se, nos termos do texto, de “uma greve que se deve à falta de empenho, vontade e capacidade da administração de ter uma negociação séria” que permita que sejam encontradas “as soluções para que se cumpra o Acordo de Empresa e os direitos dos trabalhadores”.
Contactada pela Lusa, a administração do Metro confirmou que recebeu o pré-aviso de greve e remeteu qualquer comentário para uma data mais próxima da paralisação.
Esta será a quarta greve que os trabalhadores do Metropolitano de Lisboa fazem este ano, depois de três paralisações parciais, a que se somam, no ano passado, mais oito greves, cinco das quais parciais, sempre pelas mesmas razões: contra o que classificam como o desmantelamento da empresa e o ataque sistemático aos seus direitos laborais.
lusa
“Porque a administração do Metropolitano de Lisboa não dá qualquer resposta concreta às questões apresentadas pelas organizações de trabalhadores, estas entregaram um pré-aviso de greve, de 24 horas, para o período de trabalho do dia 30 de maio, conforme decisão aprovada em plenário de trabalhadores”, lê-se no documento.
Trata-se, nos termos do texto, de “uma greve que se deve à falta de empenho, vontade e capacidade da administração de ter uma negociação séria” que permita que sejam encontradas “as soluções para que se cumpra o Acordo de Empresa e os direitos dos trabalhadores”.
Contactada pela Lusa, a administração do Metro confirmou que recebeu o pré-aviso de greve e remeteu qualquer comentário para uma data mais próxima da paralisação.
Esta será a quarta greve que os trabalhadores do Metropolitano de Lisboa fazem este ano, depois de três paralisações parciais, a que se somam, no ano passado, mais oito greves, cinco das quais parciais, sempre pelas mesmas razões: contra o que classificam como o desmantelamento da empresa e o ataque sistemático aos seus direitos laborais.
lusa