delfimsilva
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A menos que a economia alemã melhore, vai continuar a registar-se um abrandamento da economia da Europa Central e Oriental, de acordo com uma pesquisa da consultora Lombard Street Research.
Se é certo que o motor da economia alemã pode não estar tão forte como há uns tempos, o certo é que se mantém a premissa de que a Alemanha continua a desempenhar o papel de 'motor da Europa', pelo menos, na análise da consultora Lombard Street Research.
“As perspectivas de curto-prazo para as duas regiões [Europa Central e Oriental] são desencorajadoras. É pouco provável que a muito esperada recuperação se materialize, a menos que a economia alemã mostre melhorias mais sustentadas e os gastos dos consumidores registem um impulso”, afirma Kasia Zatorska, economista da consultora.
A análise surge depois de terem sido hoje divulgados os dados do Eurostat relativos à evolução do PIB da zona euro no primeiro trimestre, que mostraram que a economia do conjunto dos países do euro recuou 0,2% em relação aos três meses anteriores.
Os números mais desapontantes chegaram da República Checa, cuja economia contraiu pelo sexto trimestre consecutivo, com uma quebra de 0,8%, acima do recuo de 0,1% esperado pelo mercado.
lusa
Se é certo que o motor da economia alemã pode não estar tão forte como há uns tempos, o certo é que se mantém a premissa de que a Alemanha continua a desempenhar o papel de 'motor da Europa', pelo menos, na análise da consultora Lombard Street Research.
“As perspectivas de curto-prazo para as duas regiões [Europa Central e Oriental] são desencorajadoras. É pouco provável que a muito esperada recuperação se materialize, a menos que a economia alemã mostre melhorias mais sustentadas e os gastos dos consumidores registem um impulso”, afirma Kasia Zatorska, economista da consultora.
A análise surge depois de terem sido hoje divulgados os dados do Eurostat relativos à evolução do PIB da zona euro no primeiro trimestre, que mostraram que a economia do conjunto dos países do euro recuou 0,2% em relação aos três meses anteriores.
Os números mais desapontantes chegaram da República Checa, cuja economia contraiu pelo sexto trimestre consecutivo, com uma quebra de 0,8%, acima do recuo de 0,1% esperado pelo mercado.
lusa