delfimsilva
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O deputado do PSD Duarte Pacheco defendeu hoje ser necessário um reforço dos mecanismos de intervenção do Banco Central Europeu e considerou que a consciência desta necessidade aumentou na União Europeia.
"Vivemos hoje um contexto externo mais recessivo e, porventura, uma maior consciência europeia da necessidade de um reforço dos mecanismos de intervenção do Banco Central Europeu", declarou Duarte Pacheco, numa declaração política na Assembleia da República.
Segundo o deputado do PSD, devem ser reforçados os mecanismos de intervenção do Banco Central Europeu, "seja no combate a ataques especulativos a dívidas soberanas, seja como mecanismo único de supervisão, na necessidade de uma união bancária, ou ainda na necessidade de reforçar a competitividade europeia e assim promover o crescimento económico e a criação de emprego".
"Esta maior sensibilidade europeia deve ser acompanhada pela nossa determinação no rumo traçado, nesta última fase do nosso processo de estabilização financeira", afirmou Duarte Pacheco, que na sua intervenção assinalou a passagem de dois anos desde a aprovação pelas instâncias internacionais do resgate financeiro a Portugal.
Na resposta, o deputado do PS João Galamba considerou que "a união bancária morreu com Chipre", numa alusão às condições impostas pela União Europeia para o resgate cipriota, pago em parte pelos depositários com contas em bancos deste país.
lusa
"Vivemos hoje um contexto externo mais recessivo e, porventura, uma maior consciência europeia da necessidade de um reforço dos mecanismos de intervenção do Banco Central Europeu", declarou Duarte Pacheco, numa declaração política na Assembleia da República.
Segundo o deputado do PSD, devem ser reforçados os mecanismos de intervenção do Banco Central Europeu, "seja no combate a ataques especulativos a dívidas soberanas, seja como mecanismo único de supervisão, na necessidade de uma união bancária, ou ainda na necessidade de reforçar a competitividade europeia e assim promover o crescimento económico e a criação de emprego".
"Esta maior sensibilidade europeia deve ser acompanhada pela nossa determinação no rumo traçado, nesta última fase do nosso processo de estabilização financeira", afirmou Duarte Pacheco, que na sua intervenção assinalou a passagem de dois anos desde a aprovação pelas instâncias internacionais do resgate financeiro a Portugal.
Na resposta, o deputado do PS João Galamba considerou que "a união bancária morreu com Chipre", numa alusão às condições impostas pela União Europeia para o resgate cipriota, pago em parte pelos depositários com contas em bancos deste país.
lusa