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É crescente o número de riscos à espreita na Rede

p.rodrigues

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A Check Point® Software Technologies Ltd. junta-se à celebração do Dia Mundial da Internet, mas alerta para o crescente número de ameaças que diariamente estão à espreita na Rede e também para a necessidade de uma maior consciencialização - tanto no âmbito privado dos utilizadores como no âmbito empresarial-, que permitirá usufruir de uma navegação de qualidade e sem pôr em jogo a informação, a intimidade ou a carteira de utilizadores e empresas.

O atual panorama das ameaças na Internet é alarmante e diferentes estudos realizados pela Check Point indicam, por exemplo, que um em cada quatro computadores ligados à Internet pode fazer parte de uma botnet e que, de facto, nem as próprias organizações se livram desta ameaça, já que durante 2012 duas em cada três empresas foram infetadas com bots (63%). As botnets ou redes de computadores “zombi” permitem controlar milhares de computadores a partir de qualquer parte do mundo para os utilizar como arma sem que seus proprietários se apercebam disso. “Esta ameaça representa uma nova era para o cibercrime, já que combina uma capacidade de propagação extraordinária com um potencial de dano sem precedentes”, sublinha Mario García, diretor geral da Check Point Iberia.

Além disso, a explosão das aplicações Web 2.0 (as populares aplicações de partilha de ficheiros ou de armazenamento) e as redes sociais usadas também como ferramentas de negócio, estão a dar aos hackers uma oportunidade excelente para atrair vítimas, levando-as a clicar em links maliciosos ou no chamado “malvertisement”, isto é, anúncios maliciosos que se executam em Websites legítimos. “A Internet esconde armadilhas em cada canto e temos em primeiro lugar que permanecer atentos, conscientes de que existem e de quais podem ser as suas consequências”, acrescenta García.

Durante o ano 2012 e nos meses decorridos de 2013 os ciberataques continuaram a proliferar e a aparecer nas notícias. O roubo de dados por parte de hackers, dinheiro extraído de contas bancárias de particulares com recurso a dispositivos móveis, operações de espionagem ou que paralisaram empresas ou governos (ciberataque à Casa Branca, a entidades bancárias europeias, ao site do Vaticano, TechAmerica, banco HSBC, etc), são apenas alguns exemplos.

“A ameaça convive connosco no nosso dia-a-dia já que quase todos somos utilizadores particulares da Internet, usando-a ainda para trabalhar. Tanto no âmbito profissional como no privado, devemos navegar com inteligência e complementar estes hábitos de navegação segura com ferramentas tecnológicas adequadas para cada necessidade”, conclui o diretor-geral da Check Point Iberia.

Algumas dicas:

# Configurar a rede de forma segura e com passwords activadas. Se utilizar um router wireless, mude a senha que vem por defeito.

# Utilizar um antivírus com licença e mantê-lo sempre actualizado. Instalar um firewall.

# Não abrir emails sem conhecer a procedência dos remetentes. Evitá-lo especialmente se o assunto for personalizado com nosso nome ou contenha algum dado pessoal, ou se a intenção for dirigir-nos directamente a uma hiperligação.

# Não descarregar ficheiros sem comprovar as fontes de procedência.

# Não visitar páginas Web nem introduzir credenciais de acesso em nenhum website que não consideremos 100% seguro.

# Atenção aos conteúdos: Por detrás de um link com um conteúdo excessivamente chamativo ou surpreendente, ou de uma mensagem com um assunto desse tipo pode esconder-se um esquema de burla online.

# Considerar os menores um grupo de alto risco: Activar e configurar o controlo parental sempre que possível. Explicar e supervisionar os hábitos de navegação de adolescentes e menores que naveguem sozinhos.

# Se a ligação for feita através de um dispositivo móvel: ter em conta que todos os sistemas operativos, incluindo Android, iOS, Blackberry e Windows, têm problemas de segurança. As ameaças podem provir das aplicações móveis, dos browsers, de um sistema Bluetooth ou de um ponto de acesso Wi-Fi que não seja suficientemente seguro.

# As redes sociais: A criação de perfis falsos é uma prática habitual dos cibercriminosos. Desconfiar sempre de perfis com um número de amigos ou seguidores suspeito ou com nomes pouco habituais.

# Se encontrar alguma evidência de uma página falsa, ou achar que foi vítima de qualquer burla pela Internet, vá a Homepage.

Fonte: Wintech
 
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