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GF Ouro
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A PSP admite ter desmantelado o maior grupo criminoso de produção de máquinas de jogos ilegais na Grande Lisboa, que possuía um site de apostas no estrangeiro que rendia vários milhões de euros.
Fonte policial revelou que PSP de Sintra investigava uma família - pai e dois filhos - há nove meses por suspeitas de serem proprietários de uma empresa que distribuía máquinas de jogos de azar e fortuna ilegais em cafés e bares da Grande Lisboa.
Na quinta-feira, a PSP deu início a uma operação que apenas terminou esta sexta-feira, na qual foram cumpridos nove mandatos de busca a residências e a quatro armazéns na zona de Sintra, tendo sido apreendidos mais de 40 computadores, material informático, 100 máquinas de jogo e 14 viaturas comerciais e oito particulares (algumas delas de alta cilindrada).
Foram ainda apreendidos jogos como raspadinhas e jogos de sorteios durante as buscas aos vários armazéns, onde estavam empregadas 20 a 30 pessoas.
De acordo com a fonte, a polícia considera que este era o maior grupo criminoso que se dedicava à exploração de jogos ilegais nesta zona.
"Inicialmente pensávamos que a empresa recebia as máquinas já preparadas, que apenas instalavam os 'softwares' e depois as distribuíam, mas durante as buscas constatámos que o armazém principal, utilizado como fachada, tinha uma parede falsa que dava a outro armazém onde estava uma linha de produção destas máquinas", afirmou a fonte policial à agência Lusa.
jn
Fonte policial revelou que PSP de Sintra investigava uma família - pai e dois filhos - há nove meses por suspeitas de serem proprietários de uma empresa que distribuía máquinas de jogos de azar e fortuna ilegais em cafés e bares da Grande Lisboa.
Na quinta-feira, a PSP deu início a uma operação que apenas terminou esta sexta-feira, na qual foram cumpridos nove mandatos de busca a residências e a quatro armazéns na zona de Sintra, tendo sido apreendidos mais de 40 computadores, material informático, 100 máquinas de jogo e 14 viaturas comerciais e oito particulares (algumas delas de alta cilindrada).
Foram ainda apreendidos jogos como raspadinhas e jogos de sorteios durante as buscas aos vários armazéns, onde estavam empregadas 20 a 30 pessoas.
De acordo com a fonte, a polícia considera que este era o maior grupo criminoso que se dedicava à exploração de jogos ilegais nesta zona.
"Inicialmente pensávamos que a empresa recebia as máquinas já preparadas, que apenas instalavam os 'softwares' e depois as distribuíam, mas durante as buscas constatámos que o armazém principal, utilizado como fachada, tinha uma parede falsa que dava a outro armazém onde estava uma linha de produção destas máquinas", afirmou a fonte policial à agência Lusa.
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