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GF Ouro
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Nova provocação à comunidade internacional ocorre depois de mais de dois meses de sucessivas ameaças por parte do regime comunista
A Coreia do Norte lançou ontem mais dois mísseis de curto alcance, aumentando para seis o número de lançamentos efetuados em apenas três dias, em mais uma provocação do regime de Pyongyang ao Ocidente.
Segundo o Ministério da Defesa da Coreia do Sul, os vizinhos do Norte lançaram um míssil desde a sua costa Leste durante a manhã e outro de tarde. Os seis lançamentos, efetuados em dias consecutivos, ocorreram após mais de dois meses de ameaças por parte de Pyongyang.
Seul apressou-se a condenar os novos testes norte-coreanos, considerando que aumentam a tensão na região, enquanto Pequim – o maior aliado do regime comunista – apelou à contenção. Por seu lado, o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, mostrou-se preocupado com os riscos de uma "escalada perigosa". Recorde-se que o regime de Kim Jong-un denunciou recentemente as manobras conjuntas dos EUA e da Coreia do Sul, as quais terminaram no mês passado.
Em causa estão mísseis de curto alcance, mas Washington e Seul temem que novos ensaios de mísseis de médio alcance possam reavivar as tensões após o teste nuclear de fevereiro.
A nova provocação norte-coreana surge depois de a Coreia do Sul ter instalado no seu território mísseis guiados de precisão israelitas, capazes de alcançar Pyongyang.
O Conselho de Segurança da ONU impôs, recorde-se, sanções contra o Norte, em resposta a testes nucleares e lançamentos de mísseis.
cm
A Coreia do Norte lançou ontem mais dois mísseis de curto alcance, aumentando para seis o número de lançamentos efetuados em apenas três dias, em mais uma provocação do regime de Pyongyang ao Ocidente.
Segundo o Ministério da Defesa da Coreia do Sul, os vizinhos do Norte lançaram um míssil desde a sua costa Leste durante a manhã e outro de tarde. Os seis lançamentos, efetuados em dias consecutivos, ocorreram após mais de dois meses de ameaças por parte de Pyongyang.
Seul apressou-se a condenar os novos testes norte-coreanos, considerando que aumentam a tensão na região, enquanto Pequim – o maior aliado do regime comunista – apelou à contenção. Por seu lado, o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, mostrou-se preocupado com os riscos de uma "escalada perigosa". Recorde-se que o regime de Kim Jong-un denunciou recentemente as manobras conjuntas dos EUA e da Coreia do Sul, as quais terminaram no mês passado.
Em causa estão mísseis de curto alcance, mas Washington e Seul temem que novos ensaios de mísseis de médio alcance possam reavivar as tensões após o teste nuclear de fevereiro.
A nova provocação norte-coreana surge depois de a Coreia do Sul ter instalado no seu território mísseis guiados de precisão israelitas, capazes de alcançar Pyongyang.
O Conselho de Segurança da ONU impôs, recorde-se, sanções contra o Norte, em resposta a testes nucleares e lançamentos de mísseis.
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