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GF Ouro
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O Ministério Público deduziu acusação contra sete arguidos pela prática de dezenas de crimes de burla e de falsificação de documentos para obtenção de créditos bancários, requerendo o julgamento em tribunal coletivo.
"Ficou suficientemente indiciado que os arguidos desenvolveram uma atividade criminosa no período compreendido entre os anos de 2010 até maio de 2012, destinada à obtenção de créditos junto de diversas instituições financeiras, fazendo-o com recurso a documentação forjada e idónea a convencer tais entidades da existência de condições para o respectivo financiamento", revelou a Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa.
Segundo a acusação, os arguidos "utilizaram fraudulentamente a identidade de 90 pessoas para a abertura de contas bancárias fraudulentas e a obtenção indevida de tais créditos em nome de terceiros, atividade que desenvolveram até à detenção do arguido principal em 19 de maio de 2012".
Mais, "com este estratagema os arguidos obtiveram indevidamente créditos no valor global de 159357,65 euros em prejuízo das instituições financeiras e dos restantes queixosos. Foram-lhes recusados pedidos de pagamento no valor de 430185,39 euros".
Ainda de acordo com a acusação, "foram apreendidos vários instrumentos do crime e recolhida abundante prova bancária, documental, efetuados relatórios periciais e arroladas cerca de 56 testemunhas".
O principal arguido mantém-se em regime de prisão preventiva, tendo a investigação sido dirigida pela 3.ª secção do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa e executada pela Unidade de Combate à Corrupção (UNCC) da Polícia Judiciária (PJ).
jn
"Ficou suficientemente indiciado que os arguidos desenvolveram uma atividade criminosa no período compreendido entre os anos de 2010 até maio de 2012, destinada à obtenção de créditos junto de diversas instituições financeiras, fazendo-o com recurso a documentação forjada e idónea a convencer tais entidades da existência de condições para o respectivo financiamento", revelou a Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa.
Segundo a acusação, os arguidos "utilizaram fraudulentamente a identidade de 90 pessoas para a abertura de contas bancárias fraudulentas e a obtenção indevida de tais créditos em nome de terceiros, atividade que desenvolveram até à detenção do arguido principal em 19 de maio de 2012".
Mais, "com este estratagema os arguidos obtiveram indevidamente créditos no valor global de 159357,65 euros em prejuízo das instituições financeiras e dos restantes queixosos. Foram-lhes recusados pedidos de pagamento no valor de 430185,39 euros".
Ainda de acordo com a acusação, "foram apreendidos vários instrumentos do crime e recolhida abundante prova bancária, documental, efetuados relatórios periciais e arroladas cerca de 56 testemunhas".
O principal arguido mantém-se em regime de prisão preventiva, tendo a investigação sido dirigida pela 3.ª secção do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa e executada pela Unidade de Combate à Corrupção (UNCC) da Polícia Judiciária (PJ).
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