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GF Ouro
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Os estados "Amigos da Síria" vão aumentar o seu apoio à oposição se o Presidente sírio, Bachar al-Assad, não se comprometer com uma solução pacífica para o conflito, avisaram os membros do grupo, durante uma reunião na capital jordana.
Durante uma conferência de imprensa conjunta com o ministro jordano dos Negócios Estrangeiros, Nasser Judeh, o secretário de Estados dos EUA, John Kerry, fez um apelo a Al-Assad para "mostrar o mesmo empenho em procurar a paz no seu próprio país", o que considerou "crítico". Depois do encontro, que terminou já na noite de quarta-feira, os 11 ministros do grupo apresentaram uma escolha árdua a Al-Assad: ele e os seus parceiros "com sangue nas mãos" não têm qualquer papel a desempenhar no futuro da Síria.
Se o regime recusar negociar um Governo de transição, então prometeram aumentar o apoio à oposição. Os 11 ministros participantes no encontro reuniram-se primeiro durante duas horas, à porta fechada, num hotel em Amã, e depois durante mais três horas com o presidente interino da Coligação Nacional Síria, George Sabra, e outros dois líderes rebeldes. Já no terceiro ano, a guerra civil síria causou 94 mil mortos.
Os EUA e a Federação Russa têm apoiado lados opostos no conflito, mas esperam conduzir os beligerantes a uma conferência em junho, se bem que a data e o local estejam ainda por determinar.
dn
Durante uma conferência de imprensa conjunta com o ministro jordano dos Negócios Estrangeiros, Nasser Judeh, o secretário de Estados dos EUA, John Kerry, fez um apelo a Al-Assad para "mostrar o mesmo empenho em procurar a paz no seu próprio país", o que considerou "crítico". Depois do encontro, que terminou já na noite de quarta-feira, os 11 ministros do grupo apresentaram uma escolha árdua a Al-Assad: ele e os seus parceiros "com sangue nas mãos" não têm qualquer papel a desempenhar no futuro da Síria.
Se o regime recusar negociar um Governo de transição, então prometeram aumentar o apoio à oposição. Os 11 ministros participantes no encontro reuniram-se primeiro durante duas horas, à porta fechada, num hotel em Amã, e depois durante mais três horas com o presidente interino da Coligação Nacional Síria, George Sabra, e outros dois líderes rebeldes. Já no terceiro ano, a guerra civil síria causou 94 mil mortos.
Os EUA e a Federação Russa têm apoiado lados opostos no conflito, mas esperam conduzir os beligerantes a uma conferência em junho, se bem que a data e o local estejam ainda por determinar.
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