kokas
GF Ouro
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,723
- Gostos Recebidos
- 3
O Ministério Público iniciou uma investigação de uma gravação divulgada pela oposição venezuelana que alegadamente contém uma conversa entre um comentador da televisão estatal com um membro dos serviços secretos cubanos, sobre uma conspiração contra o presidente Nicolás Maduro.
"Instruiu que se inicie uma investigação pela alegada gravação", anunciou a procuradora-geral Luísa Ortega. Na polémica gravação de mais de uma hora de duração ouvem-se duas vozes, que a oposição diz ser uma delas a de Mário Silva, um comentador afeto ao regime do presidente Hugo Chávez, e a outra de um oficial dos serviços secretos cubanos de nome Aramis Palácios.
Uma das vozes gravadas acusa o presidente da Assembleia Nacional, Diosdado Cabello, de estar vinculado a uma conspiração para derrotar o Presidente Nicolás Maduro e de estar envolvido em delitos como peculado, tráfico de influências, malversação de fundos e obtenção fraudulenta de divisas, num país onde está vigente um sistema de controlo cambial que impede localmente a livre obtenção de moeda estrangeira.
A gravação põe em dúvida o resultados das eleições presidenciais de 14 de abril na Venezuela e avança que o sistema de segurança teria causado falhas no processo eleitoral, com algumas acusações a envolver ainda a primeira dama da República, Cília Flores, e outros altos cargos como o ex-vice-presidente venezuelano José Vicente Rangel, o ministro da Defesa, Diego Molero e o atual vice-presidente Jorge Arreaza, marido de uma das filhas do falecido Hugo Chávez. O comentador televisivo atribui a gravação a uma "montagem" feita com tecnologia dos serviços secretos israelitas, para criar divisões dentro do chavismo.
dn
"Instruiu que se inicie uma investigação pela alegada gravação", anunciou a procuradora-geral Luísa Ortega. Na polémica gravação de mais de uma hora de duração ouvem-se duas vozes, que a oposição diz ser uma delas a de Mário Silva, um comentador afeto ao regime do presidente Hugo Chávez, e a outra de um oficial dos serviços secretos cubanos de nome Aramis Palácios.
Uma das vozes gravadas acusa o presidente da Assembleia Nacional, Diosdado Cabello, de estar vinculado a uma conspiração para derrotar o Presidente Nicolás Maduro e de estar envolvido em delitos como peculado, tráfico de influências, malversação de fundos e obtenção fraudulenta de divisas, num país onde está vigente um sistema de controlo cambial que impede localmente a livre obtenção de moeda estrangeira.
A gravação põe em dúvida o resultados das eleições presidenciais de 14 de abril na Venezuela e avança que o sistema de segurança teria causado falhas no processo eleitoral, com algumas acusações a envolver ainda a primeira dama da República, Cília Flores, e outros altos cargos como o ex-vice-presidente venezuelano José Vicente Rangel, o ministro da Defesa, Diego Molero e o atual vice-presidente Jorge Arreaza, marido de uma das filhas do falecido Hugo Chávez. O comentador televisivo atribui a gravação a uma "montagem" feita com tecnologia dos serviços secretos israelitas, para criar divisões dentro do chavismo.
dn