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As Mensagens mais enigmáticos da História!

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GF Platina
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Ao longo da história, a humanidade sempre teve um insaciável desejo em descobrir mistérios, e as melhores histórias são aquelas que até hoje, após décadas ou séculos de investigação, permanecem misteriosas. Que segredos guardam alguns códigos ou misteriosas artes? Nem mesmo os melhores especialistas do mundo conseguiram desvendar estes enigmas.



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Manuscrito Voynich: O Livro mais enigmático da História!

Descoberto em 1912 por Wilfrid M. Voynich, trata-se de um livro com quase 250 páginas escritas no idioma totalmente desconhecido. Além de códigos aparentemente indecifráveis, o manuscrito apresenta uma série de desenhos e diagramas, como plantas de espécies não catalogadas e astros do sistema solar. A autoria do manuscrito também é desconhecida, e datações realizadas com carbono revelam que foi escrito por volta do ano de 1500 ou menos.

Embora diversas teorias tenham sido elaboradas para explicar sua origem, o manuscrito até hoje é considerado como o livro mais misterioso do mundo. Os melhores criptógrafos do mundo tentaram decifrá-lo, sem sucesso. Os desenhos de ervas, plantas, sugerem que o livro tenha pertencido a algum alquimista da época. Alguns vão mais longe e afirmam que o livro tenha origem extraterrestre, sobretudo por causa dos desenhos relacionados a planetas do sistema solar.

Uma das características do livro é que foi escrito sem pontuação. Ao todo, existem 170.000 caracteres. São cerca de 35.000 palavras ao todo. O misterioso alfabeto utilizado no manuscrito é único. Foram reconhecidas entre 19 a 28 possíveis letras, que não possuem nenhuma ligação com nenhum alfabeto conhecido. Outra característica marcante é a total ausência de erros ortográficos, como rasuras (palavras riscadas), diferentemente de todos os outros manuscritos antigos já encontrados.

Mas não somente de palavras o manuscrito é composto. Existem inúmeras figuras, um pouco mais fáceis de serem entendidas. O livro foi dividido em cinco seções principais:

- I - Possui ilustrações de mais de 110 plantas desconhecidas, contudo há uma planta muito semelhante a um girassol, que passou a existir na Europa Ocidental somente a partir de 1492.

- II - Representa a Astronomia e Astrologia, cujos 25 diagramas se referem a estrelas e signos do Zodíaco.

- III - Possui muitos desenhos de mulheres, geralmente imersas até aos joelhos em estranhos vasos que possuem um escuro fluído.

- IV - Possui desenhos de frascos semelhantes a antigos recipientes de farmácias. Há ainda alguns desenhos de pequenas raízes e ervas medicinais.

- V - Não há imagens, somente texto, e prossegue nas últimas páginas do manuscrito.

Quem seria o seu autor?

Ainda existem muitos debates em torno da data do manuscrito. Uma análise realizada através de radiação infravermelha revela uma assinatura legível bastante apagada: Jacobi a Tepenece. A assinatura faz referência à Jacobus Horcicki, alquimista falecido em 1622. Jacobus recebeu o título de Tepenece somente em 1608, ou seja, o manuscrito só pode ter sido feito após esse ano.

A teoria hoje mais aceita é de que o manuscrito tenha sido criado como arte no século XVI, sendo apenas uma fraude criada pelo mago, astrólogo e falsário inglês Edward Kelley, com ajuda do filósofo John Dee, para enganar Rodolfo II da Germânia, do Sacro Império Romano-Germânico.

Foi datado por carbono como sendo do começo do século XV. Segundo a datação por carbono, Kelley não poderia ter escrito o manuscrito pois nasceu meio século depois. Baseado na imagem das torres que se assemelham a uma cidade, existe uma teoria que diz que foi escrito no norte da Itália.

A origem do nome do manuscrito:

O livro ganhou o seu nome graças a Wilfrid Michael Voynich, um americano de ascendência polaca, mercador de livros, que adquiriu o livro no Colégio Jesuíta de Villa Mondragone, em Frascati, em 1912, através do padre jesuíta Giuseppe (Joseph) Strickland (1864-1915).
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Wilfrid Michael Voynich (1865-1930),
nascido Michał Habdank-Wojnicz, foi
um revolucionário polaco, antiquário e
bibliófilo naturalizado britânico e norte-
-americano.

Os Jesuítas precisavam de fundos para restaurar a vila e venderam a Voynich, 30 volumes da sua biblioteca, que era formada por volumes do Colégio Romano que tinham sido transportados ao Colégio de Mondragone junto com a biblioteca geral dos Jesuítas, para evitar sua expropriação pelo novo Reino de Itália. Entre esses livros estava o misterioso manuscrito. Com o livro, Voynich encontrou uma carta de Johannes Marcus Marci (1595-1667), reitor da Universidade de Praga e médico real de Rodolfo II da Germânia, com a qual enviava o livro a Roma, ao amigo polígrafo Athanasius Kircher para que o decifrasse. Na carta, que ostenta no cabeçalho Praga, 19 de agosto de 1665 (ou 1666), Marci declarava ter herdado o manuscrito medieval de um amigo seu (conforme revelaram as investigações, era um conhecido alquimista de nome Georg Baresch), e que seu dono anterior, o Imperador Rodolfo II do Sacro Império Romano, o adquirira por 600 ducados, cifra muito elevada, acreditando que se tratasse de algo escrito por Roger Bacon. Voynich afirmou que o livro continha pequenas anotações em grego antigo e datou do século XIII.
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Neste documentário explora-se o mais intrigante dos códigos já criados: O Manuscrito Voynich.




 
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CIA: O Enigma de Kryptos!

Kryptos é uma escultura produzida pelo escultor Jim Sanborn em 1988. Está situada em frente à sede da Agência Central de Inteligência (CIA) em Langley, na Virgínia (E.U.A.). Três das quatro mensagens já foram decifradas, mas a quarta nem mesmo os melhores especialistas da CIA foram capazes de fazê-la. Seu actor já deu algumas pistas, mas até agora Kryptos permanece um dos grandes mistérios da criptografia. Desde a sua inauguração em 3 de Novembro de 1990 existem especulações sobre o conteúdo das suas mensagens criptografadas na obra. Kryptos (kryptós) é a palavra grega para "escondido".
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Kryptos na sede da Agência Central de Inteligência (CIA), em Langley, Virgínia (E.U.A.).

A ideia da central de inteligência norte-americana era ter uma obra de arte que não pudesse ser vista pelo público, excepto pelos seus funcionários, mas posteriormente acabou ganhando fama mundial e atrai até hoje muitos curiosos e especialistas em decifrar códigos.

Curiosidades:

- Em Novembro de 2010, Jim Sanborn revelou que as letras 64-69 NYPVTT significam BERLIN.

- A escultura é mencionada na obra "O Símbolo Perdido", livro de ficção do escritor norte-americano Dan Brown.
 
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Cifras de Beale: O Tesouro de 20 Milhões de Dólares!

Trata-se de um conjunto de três textos criptografados que segundo indícios, indicam a localização de um dos maiores tesouros do mundo, em ouro, prata e jóias. Dos três textos, somente um permanece não decifrado. O autor dos textos é o misterioso Thomas Jefferson Beale, que acabou desaparecendo, deixando os textos com um amigo. Segundo as mensagens já reveladas, o tesouro está enterrado em Bedford County, município da Virgínia. A localização exacta supostamente só será conhecida quando o último texto for decifrado, algo que nem mesmo os melhores criptógrafos conseguiram fazer.

A lenda:

Segundo a lenda, a série de mensagens foi deixada por Thomas J. Beale, em 1822. A primeira das mensagens indica a localização do tesouro. Somente a segunda mensagem foi decifrada, e o seu conteúdo é a descrição do tesouro. A terceira mensagem revela os herdeiros de Beale. De acordo com a segunda mensagem, o valor do tesouro é estimado em 20 milhões de dólares, com a cotação actual.

Tudo o que sabemos a respeito do enigma de Beale é que começou através de uma publicação com mais de 20 páginas publicada em 1885, cujo título era "The Beale Papers", por autor que preferiu manter o anonimato. Segundo o folheto, uma equipa de aventureiros liderada por Thomas Beale acumulou uma grande fortuna em ouro enquanto viajava por Santa Fé, no Novo México. Os 30 membros do grupo de expedição teriam enterrado todo esse tesouro nalgum local na Virgínia, provavelmente no Condado de Bedford. Beale teria entregado uma caixa de ferro que continha mensagens a Robert Morriss, dono de um hotel em Lynchburg, na Virgínia. Beale explicou na carta no começo de 1822, que os documentos entregues faziam referência ao tesouro. Pediu para que os documentos fossem entregues ao seu amigo, para guardá-los nos próximos 10 anos, se ele não voltasse de uma viagem. A carta ainda mencionava que um amigo seu tinha a chave para decifrar as mensagens, e que mandaria para Morriss posteriormente. Contudo, essa era a última vez que Beale dava sinal de sua existência. Morriss nunca recebera a chave, e decidiu por si só abrir a caixa lacrada e decifrar o documento, em1845. Sem obter resultados, ele deu a caixa e as mensagens para um amigo. Esse amigo era o autor do folheto que divulgara a história. Das três páginas, somente uma delas foi decifrada pelo misterioso amigo de Morriss, mencionava o tesouro, mas não a sua localização. O método de cifra usado nas mensagens consiste em usar um texto-chave, e esse texto era a "Declaração de Independência dos Estados Unidos da América", cuja cópia estava com o amigo de Morriss.

Verdade ou Fraude?

Há um grande debate acerca da veracidade das duas páginas ainda não decifradas:

Em 1934, o Dr. Clarence Williams, pesquisador da Biblioteca do Congresso, disse que na sua opinião, a história do folheto tem todos os sinais de ser uma fraude, não existem evidências que confirmem que o misterioso autor tivesse as páginas cifradas. Além disso, a história tem várias inconsistências e se baseia quase inteiramente em provas circunstanciais e rumores.

Muitos criptoanalistas também declaram que os dois criptogramas restantes têm características estatísticas que sugerem que não é realmente uma criptografia feita a partir de um texto em inglês.

Alguns pesquisadores também questionam o porquê de Beale escrever três diferentes textos cifrados usando pelo menos, duas chaves para transmitir uma única mensagem. Por outro lado, existem fontes que dão evidências da autenticidade da história de Beale. Um exemplo, se as duas páginas restantes e não decifradas fossem uma fraude, seria certo que o falsificador usasse uma sequência de números ao acaso e desse modo o resultado da decifragem seria sem nexo. Porém, muitos criptoanalistas encontraram certos padrões nos textos cifrados que indicam que os mesmos passaram por um processo de cifragem.

Thomas J. Beale existiu?

Uma busca nos registos do U.S. Census (censo americano) de 1810 mostra duas pessoas com o nome Thomas Beale: uma em Connecticut e a outra em New Hampshire!

No entanto, naquela época, faltavam os dados dos moradores de sete Estados, um território, o Distrito de Colúmbia, e 18 dos Condados da Virgínia.

O Censo americano de 1820 tem duas pessoas chamadas Thomas Beale: uma na Louisiana e outra no Tennessee, e um Thomas K. Beale na Virgínia. Mas outra vez, faltavam os dados dos moradores de três Estados e um território.

Antes de 1850, o Censo americano registava apenas os nomes dos chefes de família, outros na casa eram apenas contados. Beale, se de facto existiu, poderia ter vivido na casa de alguma família, e portanto, não apareceria na lista. Além disso, um homem chamado Thomas Beall, aparece na lista de clientes do Departamento de Correios de Saint Louis em 1820. Segundo o panfleto, Beale enviou uma carta de Saint Louis em 1822.

Também existe uma lenda dos índios Cheyenne sobre ouro e prata sendo retirados do Oeste e enterrado nas montanhas do Oeste, datando de aproximadamente 1820.

Caça ao Tesouro

Apesar das incertezas em torno da veracidade das cifras, muitos mantêm a esperança de encontrar o tesouro de Beale. Todos os anos o Condado de Bedford, na Virgínia, apontado como o possível local onde o ouro está enterrado, recebe a visita de pessoas vindas de todas as partes dos Estados Unidos. Essas expedições têm gerado lucro para algumas empresas locais que chegam a alugar equipamentos, desde detectores de metais a escavadeiras. O prejuízo fica para os rancheiros do condado que frequentemente têm suas propriedades invadidas, cercas destruídas e buracos enorme nas suas terras. Alguns desses caçadores foram presos por invasão de propriedade e escavação não autorizada.

O fascínio pela cifra inquebrável de Beale e seu tesouro tem sido o assunto de inúmeros livros, documentários para a TV e sites em diversas línguas. Contudo, apesar de todos os esforços para decifrar as duas folhas restantes, ainda permanece desconhecido o local onde a fortuna repousa.
 
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O Disco de Festo!

O Disco de Festo é um achado arqueológico, provavelmente datado de metade ou do final da Era do Bronze da Civilização Minóica. O objecto é composto por barro e possui estranhos símbolos que aparentemente revelam um novo modo não conhecido de hieróglifos. O seu propósito, significado e até mesmo o local de manufactura, permanecem disputados, fazendo do disco, um dos mais famosos mistérios da arqueologia.

Este objecto único está em exibição no Museu Arqueológico de Heraclião em Creta, Grécia.
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Lado A do disco.
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Lado B do disco.

O Disco de Festo foi descoberto em Julho de 1908, pelo arqueólogo italiano Luigi Pernier no sítio arqueológico do palácio minóico de Festo, próximo a Hagia Triada, na costa sul de Creta.
 
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Inscrição de Shugborough!

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O Monumento ao Pastor, do século XVIII, localizado em Staffordshire (Inglaterra),
parece uma mera réplica do famoso quadro de Nicolas Poussin, "Pastores da Arcádia".
Mas quando nos aproximamos da escultura, há uma estranha sequência
de letras: DOUOSVAVVM. Esse código permanece indecifrável há mais de 250 anos.

Apesar de que a autoria da obra também seja um mistério, alguns especialistas sugerem que o código seja uma pista deixada pela Ordem dos Templários a respeito do paradeiro do Santo Graal.



 
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O Apocalíptico Monumento da Geórgia!

Construído em 1979, no Condado de Elbert, na Geórgia (E.U.A.), esse misterioso monumento é composto por 5 placas em granito, encontrando-se frases apocalípticas escritas em inglês, espanhol, suaíli, hindi, hebreu, árabe, chinês e russo, e uma pequena mensagem, no topo, escrita em quatro antigas línguas: babilónio, sânscrito, grego e em hieróglifos egípcios.
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Erguidas de acordo com características astronómicas, cada pedra apresenta "10 mandamentos" para a
humanidade:
- Manter a humanidade abaixo de 500 milhões num perpétuo equilíbrio com a natureza;
- Controlar a reprodução de maneira sábia, aperfeiçoando as condições físicas e a diversidade;
- Unir a humanidade com um novo idioma vigente;
- Controlar a paixão, fé, tradição e todas as coisas com razão moderada;
- Proteger povos e nações com leis e cortes justas;
- Permitir que todas as nações regulem-se internamente, resolvendo disputas externas numa corte mundial;
- Evitar leis insignificantes e governantes desnecessários;
- Balancear direitos pessoais com deveres sociais;
- Valorizar a verdade, a beleza e o amor, procurando a harmonia com o infinito;
- Não ser um cancro na Terra: Deixar espaço para a natureza.

As placas foram colocadas em forma de estrela e têm uma altura total de 5,88 metros. Cada peça pesa cerca de 20 toneladas. Há um pilar interior com cerca de 10 toneladas, e um megalito de cobertura com aproximadamente 12 toneladas. Nessa placa outra frase que chama a atenção é a referência à uma cápsula do tempo, supostamente localizada alguns metros abaixo.

As placas estão no ponto alto de modo que se encontram posicionadas seguindo os movimentos do Sol ao longo do ano. No pilar interior existe uma abertura que permite, nos solstícios e equinócios, que o visitante posicionado a oeste consiga ver o sol nascer no horizonte com uma precisão impressionante.

Há um orifício no pilar interior que permite observar a constante da estrela polar (Constelação da Ursa Menor). No megálito da cobertura existe um buraco com cerca de 20 cm que permite que os raios de Sol a cada meio-dia apontem para o exacto dia do ano localizado no megálito interior.

Não se sabe quem financiou a construção. O dinheiro para o monumento e o local chegou de um Banco vindo de vários depositantes nos Estados Unidos e vales postais anónimos. Contudo, a inauguração em 1980 contou com a presença de um membro do congresso americano, Doug Barnard.

Em 2008, as pedras foram pichadas com as frases:

- "Morte à Nova Ordem Mundial";

- "A elite quer matar 80% da humanidade";

- "Não ao Governo Mundial".
 
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Rongorongo!

Trata-se de um sistema de curiosos grifos descoberto em vários objectos da Ilha de Páscoa. Alguns acreditam que seja um sistema perdido de escrita, sendo uma das raras invenções independentes da humanidade. As mensagens, que aparentemente são indecifráveis, podem oferecer pistas a respeito da civilização que habitou a ilha.
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Rongorongo em Rapa Nui, é um sistema de glifos descoberto no século XIX na Ilha de Páscoa que parece ser uma escrita ou proto-escrita. Não é inteligível apesar das inúmeras tentativas de decifração. Ainda que algumas informações sobre genealogia tenham sido identificadas, nem mesmo esses glifos puderam ser lidos. Se for provado que o rongorongo é uma escrita, poderia ser uma das três ou quatro escritas independentes na história humana.

Duas dúzias de objectos de madeira contendo rongorongo, alguns bem queimados ou danificados de outra forma, foram colectadas no final do século XIX e hoje estão espalhadas por museus e colecções privadas. Nenhuma permaneceu na Ilha de Páscoa. Os objectos são essencialmente tabletes feitos de pedaços irregulares de madeira, algumas vezes amontoados, mas incluindo a clava de um chefe, uma estatueta de um homem pássaro, e dois ornamentos. Havia também uns poucos de petroglifos que às vezes continham pequenas inscrições rongorongo. A história oral sugere que apenas uma pequena elite era letrada e que a escrita era sagrada.

A Ilha de Páscoa

Localizada no Oceano Pacífico, mais precisamente na Polinésia Oriental, a 3700 km da costa chilena, a ilha de Páscoa é famosa mundialmente por causa de suas misteriosas estátuas de pedras, conhecidas como Moais (grandes cabeças esculpidas em rochas vulcânicas). São 887 estátuas exclusivas da Ilha de Páscoa e todas são muito semelhantes entre si.

A ilha recebeu esse nome em 1722, quando o capitão holandês Jacob Roggeveen desembarcou numa das praias da ilha um dia antes do domingo de Páscoa. Obviamente, esse é o motivo da ilha se chamar Ilha de Páscoa. Entretanto, a ilha já havia sido descoberta há vários séculos atrás, e segundo alguns investigadores, os seus habitantes vieram de algum lugar do Pacífico, provavelmente das Ilhas Marquesas. Existe uma lenda que diz que a Ilha de Páscoa teria sido parte de um continente desaparecido sob as águas do Pacífico.
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Um dos mistérios sobre os moais é como eles foram construídos, já
que as maiores estátuas possuem um peso de dezenas de toneladas.
Como foram transportados até ali ainda é motivo de debate.

Segundo algumas estimativas, os moais foram erguidos há cerca de mil anos atrás pelos nativos da região, os Rapanui. Uma das teorias sugere que as estruturas foram erguidas em homenagem aos líderes mortos, representando pelos moais, explicando o facto de que todos eles estejam de costas para o mar, e de frente para o interior da ilha onde estavam localizadas suas aldeias. De acordo com outra teoria levantada por Edmundo Edwards, do Instituto de Astrofísica das Canárias, sugere que os moais seguem um padrão de construção baseado nas estrelas, como as Pirâmides do Egipto.
 
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