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GF Ouro
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A anterior diretora do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) Cândida Almeida afirmou na sexta-feira ter confirmado que o inquérito de que foi alvo está em fase de decisão e "com proposta de arquivamento".
Cândida Almeida, que falava na apresentação do livro Pensamentos, do fundador do Clube dos Pensadores, Joaquim Jorge, em Vila Nova de Gaia, disse que o inquérito de que foi alvo na sequência do seu afastamento do DCIAP "está em fase de decisão" do Conselho Superior do Ministério Público, "com proposta de arquivamento".
"Confirmei que é assim", acrescentou.
Questionada por Joaquim Jorge, a magistrada declarou que faz "um balanço positivo" da sua passagem pela DCIAP, no qual ergueu "um edifício de justiça que levou banqueiros, ex-políticos e ex-autarcas a tribunal".
Mas a magistrada recusou falar mais sobre o seu afastamento do DCIAP pela atual procuradora-geral da República: "Ainda estou envolvida emocionalmente", alegou, frisando que esteve 12 anos à frente daquele serviço.
Na apresentação do livro, Cândida Almeida afirmou que é com o "grito de revolta" e "a indignação" que se vai alterar as coisas em Portugal e considerou que "é muito perigoso para a democracia" alinhar com os que apregoam que "os políticos não prestam".
dn
Cândida Almeida, que falava na apresentação do livro Pensamentos, do fundador do Clube dos Pensadores, Joaquim Jorge, em Vila Nova de Gaia, disse que o inquérito de que foi alvo na sequência do seu afastamento do DCIAP "está em fase de decisão" do Conselho Superior do Ministério Público, "com proposta de arquivamento".
"Confirmei que é assim", acrescentou.
Questionada por Joaquim Jorge, a magistrada declarou que faz "um balanço positivo" da sua passagem pela DCIAP, no qual ergueu "um edifício de justiça que levou banqueiros, ex-políticos e ex-autarcas a tribunal".
Mas a magistrada recusou falar mais sobre o seu afastamento do DCIAP pela atual procuradora-geral da República: "Ainda estou envolvida emocionalmente", alegou, frisando que esteve 12 anos à frente daquele serviço.
Na apresentação do livro, Cândida Almeida afirmou que é com o "grito de revolta" e "a indignação" que se vai alterar as coisas em Portugal e considerou que "é muito perigoso para a democracia" alinhar com os que apregoam que "os políticos não prestam".
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