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GF Ouro
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A violência no Iraque provocou mais de mil mortos e acima de dois mil feridos no mês de maio, anunciaram este sábado as Nações Unidas (ONU).
Durante o mês de maio, 1.045 pessoas morreram em atentados no Iraque e 2.397 ficaram feridas, de acordo com os dados fornecidos pela ONU.
Nos últimos meses, o Iraque tem registado um aumento da violência a par de uma grave crise política. A ONU apelou aos dirigentes iraquianos para se reunirem o mais rapidamente possível para resolverem as suas divergências, para não permitir que os islamitas radicais as explorem.
Face a esta vaga de violência, o Governo decidiu na terça-feira "agir contra todas as milícias que cometem atos fora da lei" e apelou a uma "reunião de forças políticas que devem assumir a sua responsabilidade".
Também o emissário especial da ONU para o Iraque, Martin Kobler, se mostrou na semana passada "seriamente preocupado", considerando que "a situação pode agravar-se" e que é preciso um acordo político que ponha fim ao impasse atual.
O ministro dos Negócios Estrangeiros iraquiano, Hoshyar Zebari, também considerou necessário um acordo. É "responsabilidade do Governo redobrar os esforços e impedir que [a escalada da violência] leve a uma guerra confessional" entre sunitas e xiitas, apontou.
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Durante o mês de maio, 1.045 pessoas morreram em atentados no Iraque e 2.397 ficaram feridas, de acordo com os dados fornecidos pela ONU.
Nos últimos meses, o Iraque tem registado um aumento da violência a par de uma grave crise política. A ONU apelou aos dirigentes iraquianos para se reunirem o mais rapidamente possível para resolverem as suas divergências, para não permitir que os islamitas radicais as explorem.
Face a esta vaga de violência, o Governo decidiu na terça-feira "agir contra todas as milícias que cometem atos fora da lei" e apelou a uma "reunião de forças políticas que devem assumir a sua responsabilidade".
Também o emissário especial da ONU para o Iraque, Martin Kobler, se mostrou na semana passada "seriamente preocupado", considerando que "a situação pode agravar-se" e que é preciso um acordo político que ponha fim ao impasse atual.
O ministro dos Negócios Estrangeiros iraquiano, Hoshyar Zebari, também considerou necessário um acordo. É "responsabilidade do Governo redobrar os esforços e impedir que [a escalada da violência] leve a uma guerra confessional" entre sunitas e xiitas, apontou.
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