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GF Ouro
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O Irão anunciou hoje que os seus serviços de segurança detiveram 12 alegados membros de uma rede de espionagem que trabalhava para um país árabe impreciso, alegadamente treinada pela Mossad israelita para realizar atos de sabotagem nas próximas eleições presidenciais.
"O chefe do grupo foi recrutado pelo serviço de espionagem de um dos mais reacionários países árabes da região", lê-se num comunicado publicado no sítio eletrónico do departamento.
A nota, que indica que foi igualmente encontrado um grande esconderijo de armas ligeiras, acrescenta que a "dependência" desse país de Israel tornou-se "óbvia" nos últimos anos.
"O principal suspeito tinha por tarefa a preparação de um grupo de operações para realizar atos de terrorismo no país (Irão) no dia das eleições (14 de junho) e formou um grupo de 12 pessoas com a finalidade de realizar sabotagem", sublinha.
Segundo o texto, os alegados espiões tinham também por missão causar "divisões sectárias" entre os ramos do Islão no Irão, um país onde a imensa maioria da população é xiita, e atentar contra figuras destacadas de grupos religiosos e étnicos.
Na nota, o Ministério da Segurança adverte os "inimigos", entre os quais inclui "potências arrogantes" (Estados Unidos e seus aliados) e "alguns países reacionários da região" do Médio Oriente, de que podem sofrer "duras represálias se cruzarem a linha vermelha" estabelecida pelo regime.
dn
"O chefe do grupo foi recrutado pelo serviço de espionagem de um dos mais reacionários países árabes da região", lê-se num comunicado publicado no sítio eletrónico do departamento.
A nota, que indica que foi igualmente encontrado um grande esconderijo de armas ligeiras, acrescenta que a "dependência" desse país de Israel tornou-se "óbvia" nos últimos anos.
"O principal suspeito tinha por tarefa a preparação de um grupo de operações para realizar atos de terrorismo no país (Irão) no dia das eleições (14 de junho) e formou um grupo de 12 pessoas com a finalidade de realizar sabotagem", sublinha.
Segundo o texto, os alegados espiões tinham também por missão causar "divisões sectárias" entre os ramos do Islão no Irão, um país onde a imensa maioria da população é xiita, e atentar contra figuras destacadas de grupos religiosos e étnicos.
Na nota, o Ministério da Segurança adverte os "inimigos", entre os quais inclui "potências arrogantes" (Estados Unidos e seus aliados) e "alguns países reacionários da região" do Médio Oriente, de que podem sofrer "duras represálias se cruzarem a linha vermelha" estabelecida pelo regime.
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