• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

Madrinha apertava testículos ao afilhado

kokas

GF Ouro
Entrou
Set 27, 2006
Mensagens
40,723
Gostos Recebidos
3
Testemunhas relataram ter visto João com hematomas no corpo e cabeça e que menino contou que arguida, que ontem começou a ser julgada, lhe batia com cinto e ameaçava com faca.Ele disse que a madrinha lhe batia com o cinto, o ameaçava com faca e lhe massacrava os testículos com os joelhos. Também lhos apertava". O relato é de uma testemunha que ontem foi ouvida pelo Tribunal de Silves, onde começou a ser julgada uma mulher pelo crime de violência doméstica contra o seu sobrinho e afilhado, de sete anos.

O caso foi denunciado à GNR em setembro passado, por Fernando Nogueira, mais conhecido como o ‘Bruxo de Fafe’. Também ouvido por videoconferência, este explicou ter tido contacto com a arguida porque arrendava uma casa de férias, em Albufeira, à mãe dela. "A senhora pediu-me para fazer uma consulta de rotina à filha e ao afilhado. Quando o vi, achei estranho que tivesse os olhos negros, hematomas no pescoço e a boca rebentada".

Alarmado, Fernando Nogueira pediu para "falar a sós" com a criança, que lhe confessou as torturas que sofria às mãos da arguida, que o tinha a seu cargo. "Ele contou-me que ela já lhe tinha dito que o havia de matar e pediu-me para não o deixar ficar ao pé dela, porque ela lhe ia voltar a bater", relatou.

Os hematomas que João tinha no corpo foram vistos pela mulher e a sogra de Fernando Nogueira. Em tribunal, a primeira recordou ter "começado a chorar" quando viu as marcas no corpo de João, que estava "todo negro". Ambas afirmaram que, quando perguntaram à arguida porque é que tinha feito aquilo, obtiveram como resposta que "ele faz xixi na cama" e ainda que "não tinha condições para ter a criança com ela".

À saída do tribunal ao CM, a arguida, Ana, admitiu ter batido no menor, mas "apenas uma vez" e "não da forma como é descrita" na acusação. Prometeu falar "depois do julgamento", para "esclarecer tudo".



cm
 
Topo