kokas
GF Ouro
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,723
- Gostos Recebidos
- 3
A comissão independente, patrocinada pela ONU para investigar o conflito na Síria, confirmou hoje o uso de armas químicas no conflito e, sem comprovar que lado as utilizou, afirmou duvidar que estejam nas mãos dos rebeldes.
"Existem fundamentos razoáveis para acreditar que tenham sido usados agentes químicos como armas", indicou o último relatório da comissão, que acrescenta "não ter sido possível identificar os agentes exatos, os sistemas de distribuição ou os autores".
De acordo com o relatório, é claro que, apesar "das acusações" do uso de armas químicas pelas duas partes em conflito, "a maioria" aponta como autor as forças governamentais e "não há provas" de que os grupos rebeldes tenham e usem armas químicas.
"É possível que grupos armados antigovernamentais possam ter acesso e usem armas químicas. Isto inclui gás de nervos, mas não há provas claras de que estes grupos possuam este tipo de armas ou os imprescindíveis sistemas de distribuição", refere o texto.
Os membros da comissão - o brasileiro Paulo Sérgio Pinheiro (presidente), a norte-americana Karen Koning Abuzayd, a suíça Carla del Ponte e o tailandês Vtit Muntarbhorn - consideram que com a intensificação do conflito, aumenta a possibilidade de recurso às armas químicas.
Os peritos assinalaram "o perigo" que representa o uso de armas químicas pelo Governo sírio e "grupos afins".
dn
"Existem fundamentos razoáveis para acreditar que tenham sido usados agentes químicos como armas", indicou o último relatório da comissão, que acrescenta "não ter sido possível identificar os agentes exatos, os sistemas de distribuição ou os autores".
De acordo com o relatório, é claro que, apesar "das acusações" do uso de armas químicas pelas duas partes em conflito, "a maioria" aponta como autor as forças governamentais e "não há provas" de que os grupos rebeldes tenham e usem armas químicas.
"É possível que grupos armados antigovernamentais possam ter acesso e usem armas químicas. Isto inclui gás de nervos, mas não há provas claras de que estes grupos possuam este tipo de armas ou os imprescindíveis sistemas de distribuição", refere o texto.
Os membros da comissão - o brasileiro Paulo Sérgio Pinheiro (presidente), a norte-americana Karen Koning Abuzayd, a suíça Carla del Ponte e o tailandês Vtit Muntarbhorn - consideram que com a intensificação do conflito, aumenta a possibilidade de recurso às armas químicas.
Os peritos assinalaram "o perigo" que representa o uso de armas químicas pelo Governo sírio e "grupos afins".
dn