kokas
GF Ouro
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"Pensei que ia para a casa do representante de Deus, mas fui para o inferno", afirma Maria Rosa, que diz ter sido empurrada, depois de despedida, pelo padre de S. João da Madeira, para quem trabalhava, como empregada de limpeza, há quatro meses. A vítima, de 53 anos, foi, ontem à tarde e após a suposta agressão, ao hospital de Santa Maria da Feira.
Abordado pelo CM, o padre Domingos Milheiro disse apenas que "foi um triste incidente que não merece comentários".
Segundo a mulher, o padre não lhe perdoou uma ida ao hospital – por crise nervosa – e despediu-a , empurrando-a. A PSP esteve no local.
cm
Abordado pelo CM, o padre Domingos Milheiro disse apenas que "foi um triste incidente que não merece comentários".
Segundo a mulher, o padre não lhe perdoou uma ida ao hospital – por crise nervosa – e despediu-a , empurrando-a. A PSP esteve no local.
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