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GF Ouro
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Comerciantese residentes denunciam assédio a turistas por parte de vendedores
Aproximam-se dos turistas e, à socapa, oferecem-lhes haxixe que, afinal, é louro prensado. Ou ouro, também falso. São insistentes e atuam sobretudo na Praia da Rocha, onde a sua presença tem sido motivo de queixas repetidas à PSP de Portimão, por parte de comerciantes e moradores.
"Eles andam por todo o lado a incomodar os turistas, que ficam muito aborrecidos. Tentam vender droga marada, óculos e outros produtos contrafeitos", referiu ao CM uma comerciante local, que salientou "ser habitual chamar a PSP para acabar com este verdadeiro assédio".
Com o aproximar do verão, a presença daqueles ‘vendedores ambulantes' aumenta, bem como a pressão que exercem sobre as vítimas. "Há turistas que já evitam vir aqui, para não terem chatices e também porque têm algum receio", frisou a mesma empresária.
Segundo o CM apurou junto de fonte policial, este ano foi já identificada "uma dezena" daqueles indivíduos na avenida Tomás Cabreira e artérias limítrofes. "Estamos atentos a esta situação, que nos preocupa pela sua frequência. Mas a verdade é que, muitas vezes, assim que os agentes chegam, os suspeitos desaparecem do local, regressando apenas quando sabem que a PSP se foi embora", frisou a mesma fonte.
cm
Aproximam-se dos turistas e, à socapa, oferecem-lhes haxixe que, afinal, é louro prensado. Ou ouro, também falso. São insistentes e atuam sobretudo na Praia da Rocha, onde a sua presença tem sido motivo de queixas repetidas à PSP de Portimão, por parte de comerciantes e moradores.
"Eles andam por todo o lado a incomodar os turistas, que ficam muito aborrecidos. Tentam vender droga marada, óculos e outros produtos contrafeitos", referiu ao CM uma comerciante local, que salientou "ser habitual chamar a PSP para acabar com este verdadeiro assédio".
Com o aproximar do verão, a presença daqueles ‘vendedores ambulantes' aumenta, bem como a pressão que exercem sobre as vítimas. "Há turistas que já evitam vir aqui, para não terem chatices e também porque têm algum receio", frisou a mesma empresária.
Segundo o CM apurou junto de fonte policial, este ano foi já identificada "uma dezena" daqueles indivíduos na avenida Tomás Cabreira e artérias limítrofes. "Estamos atentos a esta situação, que nos preocupa pela sua frequência. Mas a verdade é que, muitas vezes, assim que os agentes chegam, os suspeitos desaparecem do local, regressando apenas quando sabem que a PSP se foi embora", frisou a mesma fonte.
cm