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Assessor da administração da CGD diz que há razões fortes a acreditar no sistema financeiro
O assessor do conselho de administração da Caixa Geral de Depósitos (CGD) Francisco Bandeira disse hoje à agência Lusa, em Toronto, que "há razões fortes" para continuar a acreditar no sistema financeiro português.
"O mercado não está nem não esteve em causa, é seguro, os bancos estão bem capitalizados, são sólidos, uns mais do que outros, porque não há unanimidade e orgulhamo-nos do nosso sistema financeiro", acrescentou o responsável da CGD, durante as comemorações do segundo aniversário dos escritórios da entidade no Canadá.
Francisco Bandeira acrescentou que a solução para a crise terá de ser encontrada "no âmbito europeu".
"Somos um país membro da Europa, de pleno direito, uma parte da crise é importada, não importa a percentagem, é num quadro da Europa que a resposta tem de ser encontrada", frisou.
O responsável pelo banco mostrou-se optimista pois com "mais ou menos dificuldades" o caminho "está traçado e vai ser percorrido".
"A Europa vai dar a resposta adequada e ajudar Portugal e os países que estão com dificuldades a encontrar o seu rumo e a ultrapassar esta crise", concluiu.
Fonte: Lusa/ SOL
O assessor do conselho de administração da Caixa Geral de Depósitos (CGD) Francisco Bandeira disse hoje à agência Lusa, em Toronto, que "há razões fortes" para continuar a acreditar no sistema financeiro português.
"O mercado não está nem não esteve em causa, é seguro, os bancos estão bem capitalizados, são sólidos, uns mais do que outros, porque não há unanimidade e orgulhamo-nos do nosso sistema financeiro", acrescentou o responsável da CGD, durante as comemorações do segundo aniversário dos escritórios da entidade no Canadá.
Francisco Bandeira acrescentou que a solução para a crise terá de ser encontrada "no âmbito europeu".
"Somos um país membro da Europa, de pleno direito, uma parte da crise é importada, não importa a percentagem, é num quadro da Europa que a resposta tem de ser encontrada", frisou.
O responsável pelo banco mostrou-se optimista pois com "mais ou menos dificuldades" o caminho "está traçado e vai ser percorrido".
"A Europa vai dar a resposta adequada e ajudar Portugal e os países que estão com dificuldades a encontrar o seu rumo e a ultrapassar esta crise", concluiu.
Fonte: Lusa/ SOL