delfimsilva
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Para esta terça-feira, segundo dia de greve dos professores, estão previstas cerca de 4.500 reuniões de avaliação do 6º, 9º e 12º anos mas a previsão é de que poucas, ou mesmo nenhuma, se realizem, o que afectará entre 80 a 90 mil alunos que não devem ter as suas notas lançadas hoje. O Diário de Notícias (DN) explica que para tal basta que falte um professor por turma, um cenário muito provável tendo em conta o que aconteceu no primeiro dia de protesto dos docentes, realizado na passada sexta-fe
A Federação Nacional de Educação (FNE) e a Fenprof estimam que, esta terça-feira, em cada uma das 900 escolas do País se realizem pelo menos cinco reuniões de avaliação, o que totaliza 4.500. Mas sendo também hoje o segundo dia de greve dos professores, o cenário mais provável é que nenhuma se realize, o que a confirmar-se pode afectar quase 90 mil alunos, entre o 6º, 9º e 12º anos.
“Não sabemos se é um número real mas é um número provável e uma base de trabalho admissível”, refere o secretário-geral da FNE, João Dias da Silva. E a probabilidade é ainda maior porque para que tal aconteça basta que um professor por turma falte às reuniões para que as mesmas não se realizem.
Esta situação é, no entanto, preocupante porque vai atrasar o final do ano lectivo e, no caso do 12º ano, comprometer as matrículas e inscrições no ensino superior. Já em relação ao 6º e 9º anos, em causa estão os exames de Português e Matemática para os quais os alunos precisam da nota. “No limite vão todos, mesmo os que chumbarem e já nem precisem de ir a exame”, admite ao DN o vice-presidente da Associação Nacional de Directores de Agrupamentos de Escolas Públicas.
lusa
A Federação Nacional de Educação (FNE) e a Fenprof estimam que, esta terça-feira, em cada uma das 900 escolas do País se realizem pelo menos cinco reuniões de avaliação, o que totaliza 4.500. Mas sendo também hoje o segundo dia de greve dos professores, o cenário mais provável é que nenhuma se realize, o que a confirmar-se pode afectar quase 90 mil alunos, entre o 6º, 9º e 12º anos.
“Não sabemos se é um número real mas é um número provável e uma base de trabalho admissível”, refere o secretário-geral da FNE, João Dias da Silva. E a probabilidade é ainda maior porque para que tal aconteça basta que um professor por turma falte às reuniões para que as mesmas não se realizem.
Esta situação é, no entanto, preocupante porque vai atrasar o final do ano lectivo e, no caso do 12º ano, comprometer as matrículas e inscrições no ensino superior. Já em relação ao 6º e 9º anos, em causa estão os exames de Português e Matemática para os quais os alunos precisam da nota. “No limite vão todos, mesmo os que chumbarem e já nem precisem de ir a exame”, admite ao DN o vice-presidente da Associação Nacional de Directores de Agrupamentos de Escolas Públicas.
lusa