kokas
GF Ouro
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Maria Cândida Morgado irá defender em tribunal que assassinou o marido porque ele a queria forçar a uma segunda relação sexual em poucas horas.Maria Cândida Morgado garante que matou o marido depois de ele a tentar forçar a atos sexuais. Alega que, na tarde de 15 de junho, assassinou Elísio Ribeiro a tiro porque o homem, de 52 anos, quis manter relações pela segunda vez em poucas horas. Esta será a versão que a arguida, de 49 anos, irá tentar provar aos juízes no dia 17 deste mês, data em que o julgamento se inicia no Tribunal de S. João Novo, no Porto.
O Ministério Público acusa a mulher, que está em prisão preventiva, de homicídio qualificado. O procurador acredita que a arguida matou o marido para ficar com o amante. A Defesa de Maria Cândida irá também refutar, em tribunal, essa tese. A mulher já veio dizer ao processo que nunca iria ter um caso extraconjugal com o homem que a investigação aponta como seu amante. Diz que aquele "era pobre e impotente", que não tinha razões para se envolver com ele.
Certo é que, no processo, a testemunha veio já confessar um envolvimento com a arguida. O homem apontado como amante de Maria Cândida será fundamental para a decisão dos juízes. Foi já ouvido na fase de instrução e confessou a troca de mensagens amorosas. Admitiu, também, que tiveram encontros no carro, mas que nunca consumaram os atos sexuais, uma vez que aquele não o conseguiu.
O crime ocorreu num apartamento no prédio do Shopping Dolce Vita, no Porto. Após ter sexo uma primeira vez com o marido, Maria Cândida pegou na pistola e deu-lhe um tiro.
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