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GF Ouro
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As primas do rei de Espanha usavam, alegadamente, rede mafiosa chinesa para lavagem de dinheiro. Cidadãos de origem israelita, que faziam parte da organização, ajudavam-nas a branquear capitais através de contas em paraísos fiscais.A Audiência Nacional espanhola acusou, esta segunda-feira, três primas do rei Juan Carlos, de estarem envolvidas com rede chinesa de branqueamento de capitais, liderada por Gao Ping.
As agora arguidas teriam contas bancárias na Suíça, geridas por cidadãos de origem israelita que faziam parte da organização.
Para além das três parentes do monarca, María Lubomiska, María Inmaculada e María García de Sáez, esta segunda-feira, foram também tornados arguidos 12 empresários.
Todos usavam a chamada ‘trama israelita’ da rede mafiosa liderada pelo chinês Gao Ping para branquear dinheiro. Os cidadãos de origem israelita ajudavam os empresários e a rede chinesa à lavagem de capitais, através de contas em paraísos ficais como Suíça, Panamá e Hong Kong.
De acordo com a imprensa espanhola, as três primas do rei e os 12 empresários estão acusados de defraudarem o estado e de cooperação com a rede de branqueamento de capitais.
As três parentes da família Borbón foram chamadas a depor esta terça-feira, no entanto, apenas Maria García de Sáez vai estar presente, visto que as outras duas, informaram que vão estar ausentes por motivos de saúde.
A rede liderada por Gao Ping foi desmantelada em outrubro de 2012, quando a polícia espanhola deteve centenas de pessoas numa operação de grande escala contra a mafia chinesa que operava em Espanha, baptizada de ‘Operação Imperador’.
Esta rede é suspeita de ter retirado de Espanha, anualmente, entre 200 a 300 milhões de euros em dinheiro vivo, transportado em carrinhas, carros e comboios, para paraísos fiscais. Em quatro anos, terão sido desviados entre 800 a 1200 milhões de euros.
cm
As agora arguidas teriam contas bancárias na Suíça, geridas por cidadãos de origem israelita que faziam parte da organização.
Para além das três parentes do monarca, María Lubomiska, María Inmaculada e María García de Sáez, esta segunda-feira, foram também tornados arguidos 12 empresários.
Todos usavam a chamada ‘trama israelita’ da rede mafiosa liderada pelo chinês Gao Ping para branquear dinheiro. Os cidadãos de origem israelita ajudavam os empresários e a rede chinesa à lavagem de capitais, através de contas em paraísos ficais como Suíça, Panamá e Hong Kong.
De acordo com a imprensa espanhola, as três primas do rei e os 12 empresários estão acusados de defraudarem o estado e de cooperação com a rede de branqueamento de capitais.
As três parentes da família Borbón foram chamadas a depor esta terça-feira, no entanto, apenas Maria García de Sáez vai estar presente, visto que as outras duas, informaram que vão estar ausentes por motivos de saúde.
A rede liderada por Gao Ping foi desmantelada em outrubro de 2012, quando a polícia espanhola deteve centenas de pessoas numa operação de grande escala contra a mafia chinesa que operava em Espanha, baptizada de ‘Operação Imperador’.
Esta rede é suspeita de ter retirado de Espanha, anualmente, entre 200 a 300 milhões de euros em dinheiro vivo, transportado em carrinhas, carros e comboios, para paraísos fiscais. Em quatro anos, terão sido desviados entre 800 a 1200 milhões de euros.
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