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Cobrar portagens nas ex-SCUT absorve 29% das receitas arrecadadas

delfimsilva

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(Lusa) - O presidente da Estradas de Portugal, António Ramalho, afirmou hoje que o sistema de cobrança de portagens nas ex-SCUT absorve 29% do valor cobrado aos utilizadores e representa cerca de 4% dos custos da empresa.

Na conferência de imprensa de apresentação dos resultados, António Ramalho adiantou que o custo de cobrança de portagens mais do que duplicou em 2012, em relação ao ano anterior, de 17 para 42 milhões de euros, naquele que foi o primeiro ano completo de receita de portagens nas ex-SCUT (vias sem custos para o utilizador).

As ex-SCUT do Grande Porto e do Interior Norte são aqueles onde os custos de cobrança de portagem representam uma maior percentagem do valor arrecadado, de 43% e de 41%, respetivamente.
 

florindo

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Novo sistema de cobrança nas ex-SCUT implementado só em 2014

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Novo sistema de cobrança nas ex-SCUT implementado só em 2014

O novo sistema de cobrança de portagens nas ex-SCUT (auto-estradas sem custos para o utilizador), que já está a ser testado no terreno, apenas deverá ser implementado em 2014, afirmou o presidente da Estradas de Portugal (EP).
Em conferência de imprensa, António Ramalho admitiu a "ineficácia" e "insustentabilidade" do actual modelo de pagamento nas antigas SCUT, que absorve 29% do valor cobrado aos utilizadores nessas vias e representa 4% dos custos da empresa.
O presidente da EP disse que, apesar do projecto do novo sistema de cobrança não ter sido entregue no final do Abril como previa, já estão a ser feitos testes de conceito "no terreno", acrescentando que "a implementação de qualquer modelo vai sempre demorar mais do que um ano".
"Estamos a trabalhar juntamente com os operadores em encontrar uma solução", explicou, precisando que o objectivo do novo modelo de cobrança de portagem é reduzir os custos para cerca de metade, para os 10 a 15% das receitas.
António Ramalho adiantou que o modelo que irá substituir os pórticos nas auto-estradas está a ser desenvolvido em parceria com a Via Verde, da Brisa, e a concessionária Ascendi, estando ainda a decorrer "conversas com outros operadores"
"O facto de não termos entregue no final de Abril, como tínhamos previsto, tem a ver com o facto de obrigar a alguma discussão e não querer que nada fique de fora", acrescentou.
Por esta via, António Ramalho pretende também aumentar as receitas da empresa e reduzir a taxa de fraude, que actualmente se situa nos 17%.
Na conferência de imprensa de apresentação dos resultados, António Ramalho adiantou que o custo de cobrança de portagens mais do que duplicou em 2012, em relação ao ano anterior, de 17 para 42 milhões de euros, naquele que foi o primeiro ano completo de receita de portagens nas ex-SCUT (vias sem custos para o utilizador).
As ex-SCUT do Grande Porto e do Interior Norte são aqueles onde os custos de cobrança de portagem representam uma maior percentagem do valor arrecadado, de 43% e de 41%, respectivamente.
"Quando falamos de custos médios de quase 30% não podemos ficar quietos", considerou.

Fonte: Lusa/SOL
 
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