kokas
GF Ouro
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Milhares de palestinianos estão a viver ilegalmente com os cônjuges árabes em Israel e estão ameaçados de deportação. O Governo israelita não tem estatísticas oficiais e também não diz quantas pessoas já foram deportadas, mas as histórias de algumas destas pessoas são agora relatadas pela Associated Press.
«Vivo com os nervos à flor da pele», conta Sahar Kabaha, uma pelestiniana de 33 anos.
O marido, um israelita árabe, morreu no ano passado e ela recebeu ordem de deportação. Apesar dos filhos serem cidadãos israelitas, foi-lhe recusada a permanência no país. Vive agora ilegal na cidade de Bartaa e com o fantasma da deportação a pairar sobre a cabeça. Nem com os filhos pode ir ao médico, com medo de ser presa.
Muitos israelitas árabes querem casar-se com palestinianos da Cisjordânia e da Faixa de Gaza, mas as relações tensas entre os dois territórios não conseguem ser amenizadas nem pelas mais belas histórias de amor.
Na última década, Israel tem incrementado as restrições aos palestinianos de se juntarem aos cônjuges em Israel, argumentado razões de segurança. Muitos palestinianos estariam a utilizar autorizações de casamento para entrar no país e levar a cabo ataques contra Israel.
tvi24
«Vivo com os nervos à flor da pele», conta Sahar Kabaha, uma pelestiniana de 33 anos.
O marido, um israelita árabe, morreu no ano passado e ela recebeu ordem de deportação. Apesar dos filhos serem cidadãos israelitas, foi-lhe recusada a permanência no país. Vive agora ilegal na cidade de Bartaa e com o fantasma da deportação a pairar sobre a cabeça. Nem com os filhos pode ir ao médico, com medo de ser presa.
Muitos israelitas árabes querem casar-se com palestinianos da Cisjordânia e da Faixa de Gaza, mas as relações tensas entre os dois territórios não conseguem ser amenizadas nem pelas mais belas histórias de amor.
Na última década, Israel tem incrementado as restrições aos palestinianos de se juntarem aos cônjuges em Israel, argumentado razões de segurança. Muitos palestinianos estariam a utilizar autorizações de casamento para entrar no país e levar a cabo ataques contra Israel.
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