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GF Ouro
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O diretor financeiro do jornal 'Hora H', um dos de maior circulação nas cidades da área metropolitana do Rio de Janeiro, Brasil, foi assassinado na noite desta terça-feira por atiradores encapuzados quando estava num café de Nova Iguaçu, no Grande Rio.
José Roberto Ornelas Lemos, de 45 anos, foi atingido por pelo menos 44 projécteis e continuou vivo, mas morreu pouco depois de ser socorrido por amigos.
Filho do fundador e proprietário do jornal, José Lemos, José Roberto foi alvejado por homens que chegaram de repente ao café, que fica no bairro Corumbá, cerca das 20 e 30 locais, 0 e 30 da madrugada desta quarta-feira em Lisboa.
Os assassinos nem chegaram a descer do veículo, empunharam potentes armas, visaram exclusivamente a vítima e crivaram-na de balas.
José Roberto, que, segundo o pai, recebia frequentes ameaças por causa das denúncias feitas pelo jornal, estava armado com uma pistola 380, mas não teve tempo de se defender.
Amigos carregaram-no ainda vivo para um automóvel e levaram-no para o Hospital da Posse, mas ele chegou morto.
A polícia ainda não tem pistas dos assassinos nem sabe se a execução está relacionada às denúncias que o jornal, bastante combativo, tem feito, ou à própria vida da vítima.
Entre outros problemas que já enfrentou, José Roberto chegou a ser preso em 2003 acusado de ligação a um grupo de extermínio responsável pela execução de um político da região, mas foi libertado por nada ter sido provado contra ele.
cm
José Roberto Ornelas Lemos, de 45 anos, foi atingido por pelo menos 44 projécteis e continuou vivo, mas morreu pouco depois de ser socorrido por amigos.
Filho do fundador e proprietário do jornal, José Lemos, José Roberto foi alvejado por homens que chegaram de repente ao café, que fica no bairro Corumbá, cerca das 20 e 30 locais, 0 e 30 da madrugada desta quarta-feira em Lisboa.
Os assassinos nem chegaram a descer do veículo, empunharam potentes armas, visaram exclusivamente a vítima e crivaram-na de balas.
José Roberto, que, segundo o pai, recebia frequentes ameaças por causa das denúncias feitas pelo jornal, estava armado com uma pistola 380, mas não teve tempo de se defender.
Amigos carregaram-no ainda vivo para um automóvel e levaram-no para o Hospital da Posse, mas ele chegou morto.
A polícia ainda não tem pistas dos assassinos nem sabe se a execução está relacionada às denúncias que o jornal, bastante combativo, tem feito, ou à própria vida da vítima.
Entre outros problemas que já enfrentou, José Roberto chegou a ser preso em 2003 acusado de ligação a um grupo de extermínio responsável pela execução de um político da região, mas foi libertado por nada ter sido provado contra ele.
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