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GF Ouro
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A madeirense e a filha sequestradas na quarta-feira na Venezuela regressaram nesta quinta-feira a casa em aparente bom estado de saúde, mas abaladas pelo "susto" do rapto de que foram alvo, disseram à agência Lusa fontes da comunidade portuguesa local.
Segundo as fontes, a madeirense e a filha foram libertadas pelos raptores pelas 04h00 locais desta quinta (09h30 em Lisboa), desconhecendo-se se houve ou não o pagamento de um resgate, mas admitindo que o mesmo tenha ocorrido e por um valor importante.
A madeirense, de 40 anos, e a filha lusodescendente, de 16 anos, foram sequestradas por vários homens armados, na quarta-feira, quando se dirigiam a uma escola do Estado venezuelano de Miranda.
Ambas "foram obrigadas s subir a uma viatura na presença de outras mães e alunos, deixando todos muito preocupados", disseram as fontes, adiantando que alguns membros desta mesma família foram sequestrados em diferentes ocasiões nos últimos anos.
O sequestro foi tema de capa de jornais venezuelanos como o ‘Diário La Voz’, do Estado de Miranda.
Entretanto, as autoridades portuguesas locais voltaram a insistir na importância da comunidade lusa denunciar os raptos às autoridades venezuelanas.
cm
Segundo as fontes, a madeirense e a filha foram libertadas pelos raptores pelas 04h00 locais desta quinta (09h30 em Lisboa), desconhecendo-se se houve ou não o pagamento de um resgate, mas admitindo que o mesmo tenha ocorrido e por um valor importante.
A madeirense, de 40 anos, e a filha lusodescendente, de 16 anos, foram sequestradas por vários homens armados, na quarta-feira, quando se dirigiam a uma escola do Estado venezuelano de Miranda.
Ambas "foram obrigadas s subir a uma viatura na presença de outras mães e alunos, deixando todos muito preocupados", disseram as fontes, adiantando que alguns membros desta mesma família foram sequestrados em diferentes ocasiões nos últimos anos.
O sequestro foi tema de capa de jornais venezuelanos como o ‘Diário La Voz’, do Estado de Miranda.
Entretanto, as autoridades portuguesas locais voltaram a insistir na importância da comunidade lusa denunciar os raptos às autoridades venezuelanas.
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