kokas
GF Ouro
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,723
- Gostos Recebidos
- 3
António, 46 anos, estava parado no estacionamento do Pingo Doce do Porto Alto. Quatro tiros foram fatais.Quatro tiros certeiros em António, de 46 anos, puseram termo a uma já antiga rivalidade entre dois primos, ambos feirantes. O local escolhido pelo homicida foi o parque de estacionamento do supermercado Pingo Doce, no Porto Alto, em Benavente. Ontem, logo após o assassinato, o homicida fugiu. Por sorte, nenhuma pessoa que fazia compras foi atingida pelos disparos.
À hora de fecho da edição, as polícias tinham montada uma operação gigantesca de caça ao homem que envolvia vários militares da GNR e investigadores da Polícia Judiciária. O objetivo era capturar o homicida, entretanto já identificado pelas autoridades. As buscas começaram pelo Porto Alto, por Benavente e Samora Correia, mas ontem à noite estavam alargadas à Área Metropolitana de Lisboa.
Pelas 13h00, o atirador ao ver o seu primo com o carro estacionado não hesitou e aproximou-se. Segundo algumas testemunhas disseram ao CM não houve qualquer troca de palavras. O homicida pegou numa pistola, de calibre 6,35 mm e disparou. Uma última bala acertou em cheio no rosto da vítima. "Ficou desfigurado e com a cabeça cheia de sangue. Quando os bombeiros chegaram ele tinha a cabeça caída para trás", disse ao CM uma testemunha.
As desavenças entre a vítima e o atirador eram conhecidas há meses. A GNR tinha já sido chamada para travar conflitos entre os dois homens durante a semana passada, apurou o CM junto de fonte policial.
cm
À hora de fecho da edição, as polícias tinham montada uma operação gigantesca de caça ao homem que envolvia vários militares da GNR e investigadores da Polícia Judiciária. O objetivo era capturar o homicida, entretanto já identificado pelas autoridades. As buscas começaram pelo Porto Alto, por Benavente e Samora Correia, mas ontem à noite estavam alargadas à Área Metropolitana de Lisboa.
Pelas 13h00, o atirador ao ver o seu primo com o carro estacionado não hesitou e aproximou-se. Segundo algumas testemunhas disseram ao CM não houve qualquer troca de palavras. O homicida pegou numa pistola, de calibre 6,35 mm e disparou. Uma última bala acertou em cheio no rosto da vítima. "Ficou desfigurado e com a cabeça cheia de sangue. Quando os bombeiros chegaram ele tinha a cabeça caída para trás", disse ao CM uma testemunha.
As desavenças entre a vítima e o atirador eram conhecidas há meses. A GNR tinha já sido chamada para travar conflitos entre os dois homens durante a semana passada, apurou o CM junto de fonte policial.
cm