kokas
GF Ouro
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Uma mulher de 50 anos matou o marido, de 78, à facada, cortou-lhe os órgãos genitais e manteve o corpo na cama do casal durante duas semanas.
O caso, que chocou toda a vizinhança, ocorreu no bairro Ponto Chique, em Nova Iguaçu, cidade na área metropolitana do Rio de Janeiro.
Luzinete Silva de Paula foi presa neste domingo, dia 16, na residência onde o crime ocorreu e na qual viveu com o marido durante anos e também nas duas últimas semanas, depois de ter cometido o crime. Segundo o inspetor Marcos Henrique de Oliveira, que investiga o caso, o reformado António Joaquim Moreira de Carvalho foi assassinado no passado dia 28 de Maio, mas o crime só agora veio a público.
Foram vizinhos do casal que, perante o fortíssimo odor nauseabundo que vinha da residência, suspeitaram de algo anormal e chamaram a polícia. Quando os agentes entraram no quarto, António Joaquim, já em adiantado estado de decomposição, continuava deitado, sem os órgãos genitais e sujo de sangue, na cama que partilhou com a mulher mesmo depois de morto.
Na esquadra da Posse, para onde foi levada, Luzinete confessou o crime. A mulher afirmou aos agentes que assassinou o marido por ciúme e que não se desfez do corpo porque não queria separar-se do companheiro.
cm
O caso, que chocou toda a vizinhança, ocorreu no bairro Ponto Chique, em Nova Iguaçu, cidade na área metropolitana do Rio de Janeiro.
Luzinete Silva de Paula foi presa neste domingo, dia 16, na residência onde o crime ocorreu e na qual viveu com o marido durante anos e também nas duas últimas semanas, depois de ter cometido o crime. Segundo o inspetor Marcos Henrique de Oliveira, que investiga o caso, o reformado António Joaquim Moreira de Carvalho foi assassinado no passado dia 28 de Maio, mas o crime só agora veio a público.
Foram vizinhos do casal que, perante o fortíssimo odor nauseabundo que vinha da residência, suspeitaram de algo anormal e chamaram a polícia. Quando os agentes entraram no quarto, António Joaquim, já em adiantado estado de decomposição, continuava deitado, sem os órgãos genitais e sujo de sangue, na cama que partilhou com a mulher mesmo depois de morto.
Na esquadra da Posse, para onde foi levada, Luzinete confessou o crime. A mulher afirmou aos agentes que assassinou o marido por ciúme e que não se desfez do corpo porque não queria separar-se do companheiro.
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