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“Não olhei para ele após o tiro”

kokas

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Mulher acusada de matar o marido depois de terem sexo diz que o disparo foi acidental "Peguei na arma nem sei como e aquilo disparou logo, ao mesmo tempo que ele me tentava tirá-la. Não olhei para ele sequer, depois do tiro. Fiquei assustada, tive medo de olhar e fugi". As palavras são de Maria Cândida Morgado, de 49 anos, acusada de matar o marido, que falou ontem no Tribunal de São João Novo, no Porto.

A arguida está a ser julgada pelo homicídio de Elísio Ribeiro, 52 anos, que morreu com um tiro na cabeça, depois de terem sexo no apartamento de um familiar, a 16 de junho de 2012, junto ao Shopping Dolce Vita, no Porto.

Segundo a acusação do Ministério Público, a arguida queria ficar com o amante depois de consumado o homicídio. Para tal, terá ido à cozinha buscar uma pistola, usando uma almofada para abafar o tiro. "É mentira. Eu nem tinha pistola. A arma estava debaixo da almofada, que ele pôs na cama. Ao mudá-la é que a vi", contou. Dois dias depois, por insistência da família do homem, a arguida apresentou queixa na GNR pelo desaparecimento daquele. O julgamento prossegue dia 28.

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