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GF Ouro
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Oito jogadores de râguebi envolveram-se em cena de violência após jogo da Seleção. Terão reagido a provocações e ataque com garrafas partidas Quatro espanhóis queixam-se de ter sido espancados por oito atletas da seleção portuguesa de râguebi, à porta de um bar em Santiago de Compostela, Espanha, na madrugada de 17 de março - um deles foi internado com costelas partidas. Os ‘Lobos' reconhecem ter estado envolvidos numa rixa, agindo "em legítima defesa" - e alguns dos acusados até terão provas de que já nem estavam em Espanha à hora do incidente.
Certo é que os queixosos foram agora ouvidos em tribunal e os jogadores estão mesmo acusados. Um encontrão no interior do bar - após o empate 9-9 entre Portugal e Espanha, para o Torneio Europeu das Nações - terá sido o rastilho. Segundo David Cea, de 27 anos, que ficou com duas costelas partidas e foi internado, João Correia, Gonçalo Uva, Ruben Spachuk, Juan Murre, Juan Severino, Julien Bardy, Pedro Leal e Carl Murray fizeram uma espera a um grupo de jovens espanhóis.
Contactado pelo CM, Carlos Amado, presidente da Federação Portuguesa de Rugby, diz que terão sido os queixosos a fazer frente aos ‘Lobos' com garrafas partidas. "O que aconteceu é lamentável, mas eles apenas agiram em legítima defesa. Foram insultados, postos fora do bar pelos seguranças e depois atacados por esse grupo de pessoas."
Os jogadores acabaram identificados pelos queixosos com recurso a fotografias, tendo afirmado à polícia que não tiveram dúvidas no reconhecimento dos agressores. No entanto, segundo o CM apurou ontem, pelo menos os acusados Pedro Leal e João Correia conseguem provar que nem sequer estavam no local das agressões - após o encontro rumaram logo de carro para Lisboa. Muitos dos jogadores partiam no dia seguinte para Hong Kong, onde foram disputar um torneio. E Gonçalo Uva já estaria no hotel à hora do incidente.
cm