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GF Ouro
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O ministro da Economia e do Emprego, Álvaro Santos Pereira, acredita que Portugal virá a ter gás natural no Algarve, "onde irá haver perfurações em 2014", afirmou em entrevista no programa Negócios da Semana, da SIC Notícias.
Numa altura que haverá dez poços em avaliação, o ministro acredita ser possível haver exploração, porque "as empresas já costumam explorar quando há hipóteses de 10% a 15% de haver", em determinadas zonas. "Neste caso chegamos a ter hipóteses de 30%", referiu.
Na região do Algarve já foi feito um investimento superior a 40 milhões de euros de forma a tentar explorar gás e petróleo e há companhias interessadas em fazê-lo.
Mas esta fonte energética, que a confirmar-se poderia ajudar a reduzir a enorme dependência nacional de energia de outros países, não será a única que entusiasma o ministro. "Temos bons indícios relativamente à produção de gás de xisto em Aljubarrota ou Alcobaça", disse, uma área onde haverá investimento entre 250 milhões e mil milhões de euros.
Mesmo não havendo ainda certezas quanto a esta fonte, Santos Pereia lembra que há dez anos esta era um hipótese de que nem sequer se falava. "O importante é criar a oportunidade", realçando o potencial criador de emprego destas explorações.
Quanto às minas, em matérias como o cobre, ouro ou tungsténio, também fez algumas considerações sobre os atuais 130 novos contratos: "Esperamos começar a explorar novas minas já em 2014".
dn
Numa altura que haverá dez poços em avaliação, o ministro acredita ser possível haver exploração, porque "as empresas já costumam explorar quando há hipóteses de 10% a 15% de haver", em determinadas zonas. "Neste caso chegamos a ter hipóteses de 30%", referiu.
Na região do Algarve já foi feito um investimento superior a 40 milhões de euros de forma a tentar explorar gás e petróleo e há companhias interessadas em fazê-lo.
Mas esta fonte energética, que a confirmar-se poderia ajudar a reduzir a enorme dependência nacional de energia de outros países, não será a única que entusiasma o ministro. "Temos bons indícios relativamente à produção de gás de xisto em Aljubarrota ou Alcobaça", disse, uma área onde haverá investimento entre 250 milhões e mil milhões de euros.
Mesmo não havendo ainda certezas quanto a esta fonte, Santos Pereia lembra que há dez anos esta era um hipótese de que nem sequer se falava. "O importante é criar a oportunidade", realçando o potencial criador de emprego destas explorações.
Quanto às minas, em matérias como o cobre, ouro ou tungsténio, também fez algumas considerações sobre os atuais 130 novos contratos: "Esperamos começar a explorar novas minas já em 2014".
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