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GF Ouro
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A Amnistia Internacional classificou hoje de farsa o tribunal militar que julgará 12 soldados das forças especiais do exército indonésio acusados de executar prisioneiros de forma extrajudicial.
Em comunicado, a Aminstia internacional (AI) previu que o processo que deverá começar hoje voltará a encobrir os crímes cometidos pelos solados de Kopassus, as forças especiais indonésias que acusa de violar com impunidade os direitos humanos. "Estes tribunais não deveriam ser usados nunca para julgar aqueles acusados de violações de direitos humanos.
São parciais e criam um ambiente de intimidação para os testemunhos", disse Isabelle Arradon, subdiretora da AI para o Programa da Ásia Pacífico. Os 12 soldados da Kopassus estão acusados de assassinar quatro detidos numa prisão de Yogyakarta, na ilha de Java, no passado dia 23 de março.
Segundo alguns testemunhos, os militares, com máscaras e armas, incluindo as automáticas AK-47, entraram na prisão fazendo-se passar por polícias locais e alegadamente mataram a tiro os quatro prisioneiros.
dn
Em comunicado, a Aminstia internacional (AI) previu que o processo que deverá começar hoje voltará a encobrir os crímes cometidos pelos solados de Kopassus, as forças especiais indonésias que acusa de violar com impunidade os direitos humanos. "Estes tribunais não deveriam ser usados nunca para julgar aqueles acusados de violações de direitos humanos.
São parciais e criam um ambiente de intimidação para os testemunhos", disse Isabelle Arradon, subdiretora da AI para o Programa da Ásia Pacífico. Os 12 soldados da Kopassus estão acusados de assassinar quatro detidos numa prisão de Yogyakarta, na ilha de Java, no passado dia 23 de março.
Segundo alguns testemunhos, os militares, com máscaras e armas, incluindo as automáticas AK-47, entraram na prisão fazendo-se passar por polícias locais e alegadamente mataram a tiro os quatro prisioneiros.
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