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TAP reforça operações para a Venezuela

kokas

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Set 27, 2006
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A transportadora aérea portuguesa, TAP-Portugal, vai reforçar, a partir de 01 de julho, as suas operações aéreas para a Venezuela, com voos agendados para todos os dias da semana, à exceção de sexta-feira, avançou fonte da empresa.

«Na temporada baixa temos três voos semanais, a partir de 01 de julho vamos ter cinco frequências e desde 15 de julho e até finais de setembro só não vamos voar à sexta-feira (entre Portugal e a Venezuela)», disse o delegado da TAP em Caracas, Luís Garcia, à Lusa.

Segundo aquele responsável o reforço das operações «acaba por servir mais a comunidade portuguesa e outra clientela» que voa na TAP «por temporada, em julho, agosto e setembro, no período do Natal e de fim de ano, e nas festas da semana santa».

«Nestas temporadas é quando há mais procura, porque há as férias escolares, e é quando as pessoas mais viajam para visitar os seus familiares, o seu país. Portanto há um reforço da parte da TAP de disponibilizar mais lugares, precisamente para servir a comunidade», disse.

Segundo Luís Garcia, o reforço representa 0,9%, 1.000 lugares extra por mês em termos de disponibilidade, relativamente ao ano de 2012, com a procura a incidir mais sobre os meses de julho e setembro, mas com agosto a estar sensivelmente igual ano ano passado.

Aquele responsável indicou que a partir de julho deste ano a TAP disponibilizará 13.150 lugares, número superior aos 12.098 disponibilizados em 2012, entre a Venezuela e Portugal, em ambos sentidos, e entre os aeroportos de Caracas, Lisboa, Funchal e Porto.

Quanto à ocupação média entre julho, agosto e setembro de 2012 foi de 84 %, 91 % e 81 %, estando atualmente nos 79 %, já com os lugares extra disponibilizados.

Questionado sobre o impacto da desvalorização de 46,5 % da moeda venezuelana, o bolívar, ocorrido em fevereiro último, explicou que «as tarifas estão publicadas em dólares, portanto o aumento decorrente no contra-valor em bolívares é o da desvalorização».

«Nós não aumentamos as tarifas desde o ano passado. As tarifas variam em três épocas - básica, média e alta -, portanto esses valores mantêm-se relativamente aos valores antes da desvalorização. Tive conhecimento que de parte da indústria, das companhias aéreas internacionais, houve um aumento médio de 15 % das tarifas mas nós não fizemos», concluiu.


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