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GF Ouro
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O primeiro-ministro palestiniano, Rami Hamdallah, demitiu-se hoje, duas semanas depois de ter assumido funções, disse um responsável da Autoridade Palestiniana à agência noticiosa francesa AFP.
Hamdallah "apresentou a demissão por escrito ao presidente [da Autoridade Palestiniana, Mahmud Abbas], na sequência de desentendimentos com dois vice-primeiros-ministros", disse o mesmo responsável, que pediu o anonimato.
Uma fonte governamental confirmou que Hamdallah tinha apresentado a demissão, devido a uma "luta de poder".
Abbas ainda não decidiu se aceita a demissão do respeitado académico, nomeado para a chefia do governo a 02 de junho, na sequência da demissão do antigo primeiro-ministro Salam Fayyad.
O novo governo, dirigido por Hamdallah, tomou posse a 06 de junho, incluindo os dois vice-primeiros-ministros, Ziad Abu Amr e Mohammed Mustafa.
Ao aceitar a missão, Hamdallah jurou que o governo estaria no poder apenas durante um "período de transição", até à formação de um governo de unidade, entre a Fattah [de Abbas, dominante na Organização de Libertação da Palestina] e o movimento de resistêncis islâmica Hamas, rivais da Fattah, no poder na Faixa de Gaza.
dn
Hamdallah "apresentou a demissão por escrito ao presidente [da Autoridade Palestiniana, Mahmud Abbas], na sequência de desentendimentos com dois vice-primeiros-ministros", disse o mesmo responsável, que pediu o anonimato.
Uma fonte governamental confirmou que Hamdallah tinha apresentado a demissão, devido a uma "luta de poder".
Abbas ainda não decidiu se aceita a demissão do respeitado académico, nomeado para a chefia do governo a 02 de junho, na sequência da demissão do antigo primeiro-ministro Salam Fayyad.
O novo governo, dirigido por Hamdallah, tomou posse a 06 de junho, incluindo os dois vice-primeiros-ministros, Ziad Abu Amr e Mohammed Mustafa.
Ao aceitar a missão, Hamdallah jurou que o governo estaria no poder apenas durante um "período de transição", até à formação de um governo de unidade, entre a Fattah [de Abbas, dominante na Organização de Libertação da Palestina] e o movimento de resistêncis islâmica Hamas, rivais da Fattah, no poder na Faixa de Gaza.
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