kokas
GF Ouro
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Vítima de 17 anos foi arrastada pelo predador sexual, mas os seus gritos evitaram a violação
Maria, nome fictício, caminhava, ao final da tarde, numa rua pouco movimentada, em Viseu, quando de repente foi agarrada pelas costas por um homem que a tentou violar. Tudo aconteceu em setembro de 2012. Ao ser arrastada pelo agressor, a jovem, de 17 anos, lutou até ao limite das suas forças e gritou tanto que chamou a atenção de um casal que passava nas redondezas.
Sem hipótese de concretizar a violação, o predador sexual, de 28 anos, cuja detenção foi ontem anunciada pela Polícia Judiciária do Centro, encetou a fuga.
Antes, roubou-lhe o telemóvel para evitar que alertasse as autoridades. Esse telemóvel, que o suspeito só viria a ligar meses após o ataque, foi fundamental para a investigação. O facto de Maria ter sido atacada pelas costas e não ter visto com clareza as características do agressor dificultou a tarefa dos inspetores, que só chegaram ao suspeito nove meses após o crime.
Residente na Guarda, o homem, atualmente desempregado, trabalhava na altura em Viseu, onde fazia instalações elétricas. Não tem antecedentes criminais. Está preso em casa sob vigilância eletrónica.
cm
Maria, nome fictício, caminhava, ao final da tarde, numa rua pouco movimentada, em Viseu, quando de repente foi agarrada pelas costas por um homem que a tentou violar. Tudo aconteceu em setembro de 2012. Ao ser arrastada pelo agressor, a jovem, de 17 anos, lutou até ao limite das suas forças e gritou tanto que chamou a atenção de um casal que passava nas redondezas.
Sem hipótese de concretizar a violação, o predador sexual, de 28 anos, cuja detenção foi ontem anunciada pela Polícia Judiciária do Centro, encetou a fuga.
Antes, roubou-lhe o telemóvel para evitar que alertasse as autoridades. Esse telemóvel, que o suspeito só viria a ligar meses após o ataque, foi fundamental para a investigação. O facto de Maria ter sido atacada pelas costas e não ter visto com clareza as características do agressor dificultou a tarefa dos inspetores, que só chegaram ao suspeito nove meses após o crime.
Residente na Guarda, o homem, atualmente desempregado, trabalhava na altura em Viseu, onde fazia instalações elétricas. Não tem antecedentes criminais. Está preso em casa sob vigilância eletrónica.
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