kokas
GF Ouro
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O ministro Adjunto e do Desenvolvimento Regional afirmou hoje, em Vila Pouca de Aguiar, que um dos problemas do país é que pensou durante muitos anos só no presente sem planear o futuro, vivendo "fora da realidade".
Esta declaração de Miguel Poiares Maduro surgiu na sequência da intervenção de um expositor da Feira do Granito de Vila Pouca de Aguiar, que referiu que se devia pensar mais no presente e nas dificuldades que os portugueses estão a viver neste momento.
"Eu tenho uma empresa e vivo dentro da empresa porque não tenho condições para ter um apartamento", salientou este empresário que não se quis identificar porque não quer protagonismo.
Este expositor pediu para falar logo após o discurso do governante na sessão de boas vindas que decorreu no recinto da feira.
Poiares Maduro prometeu que falava no final na sessão e falou. Reação mais intempestiva teve o presidente da Câmara de Vila Pouca de Aguiar, Domingos Dias que não gostou que este empresário tivesse "interrompido" a sessão.
Questionado pelos jornalistas sobre esta interrupção, o ministro disse que compreende que as pessoas sintam dificuldades com os sacrifícios que estão a passar e que compreende os protestos, sobretudo quando são genuínos.
dn
Esta declaração de Miguel Poiares Maduro surgiu na sequência da intervenção de um expositor da Feira do Granito de Vila Pouca de Aguiar, que referiu que se devia pensar mais no presente e nas dificuldades que os portugueses estão a viver neste momento.
"Eu tenho uma empresa e vivo dentro da empresa porque não tenho condições para ter um apartamento", salientou este empresário que não se quis identificar porque não quer protagonismo.
Este expositor pediu para falar logo após o discurso do governante na sessão de boas vindas que decorreu no recinto da feira.
Poiares Maduro prometeu que falava no final na sessão e falou. Reação mais intempestiva teve o presidente da Câmara de Vila Pouca de Aguiar, Domingos Dias que não gostou que este empresário tivesse "interrompido" a sessão.
Questionado pelos jornalistas sobre esta interrupção, o ministro disse que compreende que as pessoas sintam dificuldades com os sacrifícios que estão a passar e que compreende os protestos, sobretudo quando são genuínos.
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